Padrão “Fifa” nos empreendimentos particulares e padrão “Filipão”
nas obras públicas
Casa de Saúde: padrão “Fifa”
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Nos últimos anos os caxienses estão
conhecendo bem de perto os dois lados da família Coutinho como gestores.
Na administração da coisa pública, os
salários pagos são os mais baixos em todos os níveis profissionais. O descaso
com a conservação dos bens públicos municipais mostra que os mesmos não tem
grande preocupação com a preservação das obras feitas com o dinheiro do
contribuinte. A praça do Panteon, antes
um cartão postal da cidade, hoje nem de longe lembra o brilho de outrora. Até o
busto do poeta Coelho Neto sumiu do local.
Facema: padrão “Fifa”
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O parque de diversões da Praça de São
Benedito, local onde dezenas de crianças se divertiam diariamente, hoje
representa um perigo para os pequeninos que se aventuram em brinquedos que estão
caindo aos pedaços. A interdição imediata do parque é uma medida que já deveria ter sido tomada.
As obras em andamento amargam atrasos injustificáveis
para a conclusão das mesmas. Até pequenos reparos em ruas estão há quase 2
meses parados. Na zona rural, dezenas de escolas estão em ruínas e uma pequena
reforma não é vista no horizonte.
Parque da praça de São
Benedito: padrão “Filipão”
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Mas a família Coutinho é competente, diria competentíssima
mesmo quando se trata da condução de seus negócios particulares. Todos os
empreendimentos do clã vão de vento em popa.
A Faculdade Facema, uma empresa que tem entre
os sócios Léo e Humberto Coutinho, construída na metade do primeiro governo de HC,
não para de crescer. O prédio praticamente dobrou sua área construída nos
últimos 3 anos. No interior do centro de ensino, o luxo e a modernidade enchem
os olhos.
Panteon: padrão “Filipão”
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A Casa de Saúde, que teve 80% de sua área
vendida para o governo do Estado em 2002, segue, desde 2005, ano que Humberto
assumiu a Prefeitura, numa incrível trajetória de crescimento que fez aqueles
20% restante da formação anterior superar em modernidade e luxo o antigo
prédio. Além do requinte e da qualidade da obra, os equipamentos adquiridos
pelo empresa particular dos coutinhos causam inveja a outros centros de saúde
das capitais vizinhas. Até um moderno aparelho de ressonância magnética, que
custa em torno de R$ 3 milhões de reais, está a disposição dos clientes.
Já disse aqui no blog e volto a repetir: que
os invejosos de plantão não peguem no pé da família Coutinho e não fiquem pelos
cantos achando que o crescimento empresarial dos mesmos tem alguma relação com
a chegada deles na Prefeitura. O sucesso particular deve-se a competência mesmo. Só entraram na política porque gostam de ajudar os mais pobres e fazer o bem para o semelhante.
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