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Os dois lados do balcão: o contraste entre as obras públicas e as particulares conduzidas pela família Coutinho

21.7.14
Padrão “Fifa” nos empreendimentos particulares e padrão “Filipão” nas obras públicas

Casa de Saúde: padrão “Fifa”
Nos últimos anos os caxienses estão conhecendo bem de perto os dois lados da família Coutinho como gestores.

Na administração da coisa pública, os salários pagos são os mais baixos em todos os níveis profissionais. O descaso com a conservação dos bens públicos municipais mostra que os mesmos não tem grande preocupação com a preservação das obras feitas com o dinheiro do contribuinte.  A praça do Panteon, antes um cartão postal da cidade, hoje nem de longe lembra o brilho de outrora. Até o busto do poeta Coelho Neto sumiu do local.

Facema: padrão “Fifa”
O parque de diversões da Praça de São Benedito, local onde dezenas de crianças se divertiam diariamente, hoje representa um perigo para os pequeninos que se aventuram em brinquedos que estão caindo aos pedaços. A interdição imediata do parque é uma medida que já deveria ter sido tomada.

As obras em andamento amargam atrasos injustificáveis para a conclusão das mesmas. Até pequenos reparos em ruas estão há quase 2 meses parados. Na zona rural, dezenas de escolas estão em ruínas e uma pequena reforma não é vista no horizonte.
Parque da praça de São 
Benedito: padrão “Filipão”

Mas a família Coutinho é competente, diria competentíssima mesmo quando se trata da condução de seus negócios particulares. Todos os empreendimentos do clã vão de vento em popa.

A Faculdade Facema, uma empresa que tem entre os sócios Léo e Humberto Coutinho, construída na metade do primeiro governo de HC, não para de crescer. O prédio praticamente dobrou sua área construída nos últimos 3 anos. No interior do centro de ensino, o luxo e a modernidade enchem os olhos.

Panteon: padrão “Filipão”
A Casa de Saúde, que teve 80% de sua área vendida para o governo do Estado em 2002, segue, desde 2005, ano que Humberto assumiu a Prefeitura, numa incrível trajetória de crescimento que fez aqueles 20% restante da formação anterior superar em modernidade e luxo o antigo prédio. Além do requinte e da qualidade da obra, os equipamentos adquiridos pelo empresa particular dos coutinhos causam inveja a outros centros de saúde das capitais vizinhas. Até um moderno aparelho de ressonância magnética, que custa em torno de R$ 3 milhões de reais, está a disposição dos clientes.
 
Já disse aqui no blog e volto a repetir: que os invejosos de plantão não peguem no pé da família Coutinho e não fiquem pelos cantos achando que o crescimento empresarial dos mesmos tem alguma relação com a chegada deles na Prefeitura. O sucesso particular deve-se a competência mesmo. Só entraram na política porque gostam de ajudar os mais pobres e fazer o bem para o semelhante.

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