Minha Figura

“O Braide pode ser governador do Maranhão se o Felipe Camarão não sentar na cadeira”, diz Luciano Leitoa

25.3.25

O ex-prefeito de Timon, Luciano Leitoa, acredita que o prefeito de São Luís, Eduardo Braide(PSD) pode virar governador caso haja uma divisão no grupo do governador Carlos Brandão(PSB).

Para Leitoa, se Brandão não sair em abril de 2026 para disputar o senado e o vice Felipe Camarão(PT) não assumir o governo para disputar a eleição na cadeira, há grandes chances de Braide conquistar o Palácio dos Leões.

“Eu acho que se o Felipe Camarão não estiver sentado na cadeira, que aí muda um pouco do cenário, o Braide é um dos candidatos mais fortes. O Braide, na minha avaliação, se for candidato a governador, sai com mais de um milhão de votos só da região ali, de um raio de 100 km de São Luís. O Braide pode ser governador do Maranhão se o Felipe não sentar na cadeira”, asseverou Leitoa.

Luciano lembrou que Braide se reelegeu prefeito de São Luís contra o Governo do Estado e a Câmara de Vereadores. “Ele foi candidato contra tudo e contra todos. Não tinha televisão com ele, não tinha blogueiro com ele, dos 31 vereadores só tinha quatro com ele. E foi reeleito com mais de 70% dos votos. O que fortaleceu o Braide foi a gestão”, afirmou. Vídeo: Marrapá

Ex-prefeito Fábio Gentil defende unidade do grupo Brandão em torno de Felipe Camarão

23.3.25

Em entrevista à Rádio Nordeste FM, o ex-prefeito de Caxias, Fábio Gentil, manifestou apoio à pré-candidatura do vice-governador Felipe Camarão (PT) ao Governo do Maranhão. Ele destacou a importância da união do grupo político ligado ao governador Carlos Brandão (PSB), reforçando que a coesão é essencial para fortalecer a base e garantir a continuidade do trabalho realizado.

Durante a conversa, Fábio Gentil ressaltou a competência de Felipe Camarão na gestão pública e defendeu que ele é um nome preparado para assumir o governo. “Eu trabalho a unidade do grupo, eu vou sempre buscar que haja um entendimento. É melhor pra todo mundo, é melhor para o estado do Maranhão. Eu vou brigar por isso”, declarou o ex-prefeito.

Gentil ainda enfatizou que sua postura visa fortalecer o grupo político e contribuir para o desenvolvimento do estado. “Eu defendo e gosto do Felipe, sei da capacidade dele de gerenciamento, e o que puder contribuir eu vou contribuir”, afirmou. Com isso, o ex-prefeito reafirma seu compromisso com a unidade do grupo e com a construção de um projeto sólido para o Maranhão.

Assista clicando AQUI o vídeo da entrevista.

(Blog do Irmão Inaldo)

Globo fez lobby por candidatura de Fernando Sarney na CBF

Durante alguns meses de 2024, a Rede Globo fez lobby pela indicação de Fernando Sarney, filho do ex-presidente José Sarney, como candidato ao cargo máximo da CBF.

Era o período em que Ednaldo Rodrigues corria risco de afastamento no STF.

Ao perceber que o caso terminaria em pizza, a emissora pulou fora.

O apoio a Ronaldo ‘Fenômeno’, explicitado nos programas da casa, veio após.

A Globo objetivava, mesmo sabendo que o ex-jogador não conseguiria romper o acordo, de clubes e federações, para a candidatura única à reeleição, escancarar a insatisfação com o atual/futuro presidente.

A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) divulgou, na quarta-feira (19), a oficialização do registro de chapa do presidente Ednaldo Rodrigues, na disputa pela reeleição ao cargo. Segundo a entidade, Ednaldo terá o apoio unânime das 27 federações estaduais.

A chapa se chama “Por um Futebol Mais Inclusivo e Sem Discriminação de Qualquer Natureza”. Ele também é formada por Ricardo Nonato Macedo de Lima, Reinaldo Rocha Carneiro Bastos, Gustavo Oliveira Vieira, Gustavo Dias Henrique, Ednailson Leite Rozenha, Antônio Roberto Rodrigues Góes da Silva, Leomar de Melo Quintanilha e Rubens Renato Angelotti, indicados como vice-presidentes. (Com informações do blog do Paulinho)

Famílias da Vila Conquista fazem cadastramento para conseguirem os títulos de propriedade

21.3.25

A Secretaria Municipal de Regularização Fundiária segue avançando no compromisso de garantir segurança jurídica e dignidade para os caxienses. A equipe da secretaria está recebendo os moradores da Vila Conquista, uma ocupação que está em processo de regularização. O objetivo é assegurar que cada família tenha acesso ao seu título de propriedade, promovendo estabilidade e reconhecimento legal das moradias.

“Neste momento, nós estamos recebendo as famílias da Vila Conquista. Nós pretendemos beneficiar essas famílias com os títulos de propriedade, para que elas possam viver com dignidade e segurança. Já foram feitas reuniões, assembleias, mas estamos solicitando o comparecimento das famílias para aumentar os cadastros, pois sabemos que há muito mais moradores”, frisa Raissa Aragão, engenheira civil.

Todo o processo é feito gratuitamente. Os moradores da Vila Conquista devem comparecer à Secretaria, situada na Rua Dr. Berredo, nº 1148, Centro, para realizar o cadastramento necessário. Esta é a segunda convocação da comunidade, reforçando a importância da participação de todos os moradores para que o processo de regularização avance de forma completa e organizada. A iniciativa é essencial para mapear as residências, identificar os ocupantes e garantir que todos os moradores sejam incluídos no projeto de legalização. A estimativa é que a comunidade tenha mais de 900 moradores, e a maioria se enquadre no critério social, onde os procedimentos para a regularização são feitos gratuitamente.

“Eu já fiz o meu cadastro e estou hoje aqui para saber mais sobre o acompanhamento, porque outras pessoas estão sendo chamadas. Nós, que convivemos lá, precisamos dessa regularização para que o saneamento básico chegue até a nossa comunidade. Lá, o SAAE não pode entrar ainda porque não temos documentação nenhuma, e, com a regularização, a Prefeitura pode levar muitos serviços que hoje não existem”, disse Antônio Francisco, morador da Vila Conquista.

A regularização fundiária traz inúmeros benefícios para a comunidade, desde a valorização dos imóveis até o acesso a serviços públicos com mais eficiência, como água, luz e saneamento. Além disso, dá às famílias a tranquilidade de saberem que o lugar onde vivem agora é oficialmente reconhecido. A Secretaria reforça o convite para que todos participem e destaca que esse trabalho é um passo importante para transformar a realidade da Vila Conquista, promovendo cidadania e inclusão social.

“Para ter acesso às coisas, a gente tem que ter a regularização. É importante que os outros venham para que possamos ter água, escola e energia”, disse José Rosimar, morador da Vila Conquista.

“É o nosso desejo ver tudo regularizado. Eu já moro lá há três anos. O que nós queremos também é que o SAAE possa entrar e colocar água na comunidade, mas isso só vai acontecer depois que todo mundo estiver regularizado”, disse José Ribamar, morador.

(Da assessoria)

Luiz de França Belchior é o novo membro do Órgão Especial do TJMA

19.3.25

Desembargador foi eleito e empossado durante sessão plenária administrativa do Tribunal, nesta quarta-feira, 19

O desembargador Luiz de França Belchior (ao centro, na foto em destaque) foi empossado
no Órgão Especial pelo presidente do TJMA, desembargador Froz Sobrinho

O desembargador Luiz de França Belchior é o novo membro titular do Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Maranhão. O magistrado foi eleito na sessão plenária administrativa do TJMA, nesta quarta-feira (19/3), na Sala das Sessões Plenárias do Tribunal, onde também foi empossado pelo presidente da Corte, desembargador Froz Sobrinho, para a complementação do biênio 2024/2026, em razão da aposentadoria do desembargador Vicente de Castro.

“Confirmo e afirmo o meu compromisso de honrar a minha cadeira no Órgão especial deste Tribunal de Justiça e trabalhar com os colegas em tom de colegiado”, declarou Luiz de França Belchior, eleito com 20 votos, ao agradecer aos colegas e às colegas da Corte. 

O novo integrante do Órgão Especial disse ser uma honra ter como colega a desembargadora Oriana Gomes, que concorreu com ele à vaga. “Eu me coloco à disposição de todos, para desenvolver um trabalho profícuo e de acordo com o interesse maior, que é o interesse da nossa sociedade”, acrescentou.

A desembargadora Oriana Gomes parabenizou e desejou boa sorte a Luiz de França Belchior e disse que sua intenção é continuar servindo, julgando e participando das sessões. “Eu acho que está bem escolhido meu colega”, afirmou.

PRIMEIRA SESSÃO

O presidente do TJMA lembrou que a votação teria que ser presencial, conforme Regimento Interno do Tribunal, e convocou desembargadores e desembargadoras presentes à Sala das Sessões Plenárias a darem início à eleição. Para apuração dos votos, convidou o desembargador Bayma Araújo (ao centro, na foto abaixo), decano da Corte, com supervisão do desembargador Nélson Ferreira Martins Filho (à esquerda, na mesma foto), que participou de sua primeira sessão no Pleno da Corte.

Após a apuração e contagem dos votos, o desembargador Luiz de França Belchior foi empossado pelo presidente do TJMA, desembargador Froz Sobrinho, após a leitura do termo de compromisso e posse pela diretora-geral do TJMA, juíza Ticiany Gedeon Palácio.

25 INTEGRANTES 

Anteriormente, a Lei Complementar nº 278/2024 alterou dispositivos do Código de Divisão e Organização Judiciárias do Maranhão (Lei Complementar nº 14/1991) e aumentou o número de membros titulares do Órgão Especial de 23 para 25 integrantes.

A vaga destinada a desembargador ou desembargada por antiguidade foi preenchida pelo desembargador Kleber Carvalho, que tomou posse no dia 4 de fevereiro. A outra vaga foi criada pela legislação para inclusão do corregedor-geral do Foro Extrajudicial como membro nato do Órgão Especial, cargo atualmente exercido pelo desembargador José Jorge Figueiredo dos Anjos.

Fonte: Agência TJMA de Notícias

Plenário do STF vai decidir se Dino pode julgar Bolsonaro antes de análise de denúncia

18.3.25

O plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) vai analisar nesta semana pedidos da defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) para que os ministros Cristiano Zanin e Flávio Dino não participem da análise da denúncia apresentada contra ele pela Procuradoria-Geral da República (PGR).

O julgamento dos recursos de Bolsonaro ocorre antes da apreciação sobre o recebimento ou não da denúncia, marcada para semana que vem. Também vão ser apreciados pedidos do ex-ministro Walter Braga Netto contra o ministro Alexandre de Moraes e do general da reserva Mario Fernandes contra Dino.

A análise ocorrerá no plenário virtual do STF, entre quarta e quinta-feira. O julgamento foi marcado pelo presidente do STF, Luís Roberto Barroso, nesta segunda-feira, que convocou uma sessão extraordinária devido à “excepcional urgência”.

Já a apreciação da denúncia contra Bolsonaro, Braga Netto e outras seis pessoas está marcada para ocorrer entre os dias 25 e 26 de março, na Primeira Turma do STF.

Os advogados de Bolsonaro pediram o impedimento de Zanin e Dino, por argumentar que eles já processaram o ex-presidente no passado. A solicitação foi negada pelo presidente do STF, Luís Roberto Barroso, no mês passado. A defesa de Bolsonaro, contudo, recorreu.

Na sexta-feira, o procurador-geral da República, Paulo Gonet, defendeu a rejeição dos recursos. Para Gonet, os advogados apenas repetiram “genericamente as razões dos pedidos anteriormente formulados” e que “a situação fática e jurídica” que levou Barroso a rejeitar as solicitações originais continuam iguais.

Aldeias Altas: prefeito Kedson Lima e senador Weverton Rocha assinam contratos para construção de casas do Programa Minha Casa Minha Vida Rural

17.3.25

O prefeito Kedson Lima, juntamente com a vice-prefeita Patrícia Andrade, recebeu nesta segunda-feira (17) o senador Weverton Rocha para assinatura dos contratos do Programa Minha Casa Minha Vida Rural em Aldeias Altas. 

Essa conquista é resultado da parceria firmada entre o FETRAF, SINTRAF, e a prefeitura municipal representada pelo prefeito que Kedson Lima, senador Weverton Rocha e a Caixa Econômica Federal. 

A entrega das moradias será o momento histórico para a comunidade rural, trazendo mais dignidade e esperança para os trabalhadores rurais.

"Essas ações reforçam o nosso compromisso com o bem-estar social e o desenvolvimento  do município 

Parabéns a cada família beneficiada e a união de reforço que tornou essa conquista possível", destacou o gestor Kedson Lima. 

(Blog do Irmão Inaldo) 

Gentil Neto consolida gestão com ações estratégicas em Caxias

A administração do prefeito Gentil Neto tem ganhado respaldo da população caxiense com uma série de ações voltadas para a melhoria da infraestrutura, educação e mobilidade urbana. Iniciativas que, à primeira vista, podem parecer pequenas, vêm demonstrando um impacto significativo no dia a dia dos cidadãos.  

Na área da educação, a gestão municipal tem investido na distribuição de uniformes escolares, garantindo que os alunos tenham melhores condições de aprendizado. Além disso, a merenda escolar tem recebido atenção especial, assegurando uma alimentação de qualidade para os estudantes. O compromisso com a infraestrutura das escolas também tem sido notável, com reformas realizadas em tempo recorde, incluindo a climatização das salas de aula.  

No setor de mobilidade e infraestrutura, a operação tapa-buracos tem atuado de forma contínua, especialmente durante o período chuvoso, melhorando as estradas vicinais e garantindo o acesso das comunidades rurais. A sinalização de trânsito tem sido aprimorada tanto na horizontal quanto na vertical, com a construção de quebra-molas e rotatórias em pontos estratégicos, como na Avenida Alexandre Costa.  

Uma das iniciativas mais elogiadas tem sido a instalação de semáforos em cruzamentos críticos, como o da Avenida Central com a Manoel Gonçalves, medida que tem proporcionado maior fluidez no trânsito e mais segurança para pedestres e condutores. A implementação de faixas de pedestres também reforça o compromisso da gestão com a organização e segurança viária.  

Para muitos, Gentil Neto assumiu a prefeitura sob a expectativa de uma administração tímida, mas, aos poucos, tem demonstrado capacidade de transformação e inovação. Seguindo o princípio de que "quem é fiel no pouco, será fiel no muito", sua gestão vem surpreendendo e pode consolidar-se como uma das mais eficientes da história recente de Caxias.

(Com informações do blog do Bino Bil)

Profissionais de diferentes órgãos planejam ações da Busca Ativa Escolar

16.3.25

A Coordenação da Busca Ativa Escolar, da Secretaria Municipal de Educação, Ciências e Tecnologia, reuniu-se com representantes de diversos órgãos municipais para planejar ações da Busca Ativa Escolar, com o objetivo de evitar que crianças deixem de frequentar as escolas e trabalhar para que as que se evadiram possam retornar às unidades de ensino. As ações visam identificar estudantes desde a educação infantil até a Educação de Jovens, Adultos e Idosos.

A Busca Ativa Escolar é uma estratégia que visa identificar, controlar e acompanhar estudantes em situação de risco ou evasão escolar. A secretária adjunta de Educação, Ciências e Tecnologia, Alessandra Maciel, falou da importância do encontro. “Nós tivemos a explanação da Busca Ativa com todos os setores da rede municipal de Caxias, onde juntos firmamos uma parceria da Busca Ativa dos nossos protagonistas da educação, que são nossos alunos. Isso é muito importante. Foi muito exitoso esse momento de troca de experiências”, disse.

A coordenadora operacional da Busca Ativa Escolar, Valéria Almeida, destacou a parceria entre os setores. “Hoje foi dado início ao primeiro contato com a rede intersetorial, no qual todos nós discutimos o papel de cada um e a sua grande importância nesse desafio, que é resgatar os alunos que estão fora da escola. O município fez a adesão à Busca Ativa Escolar, e uma das etapas é essa: montar o comitê de grupo, onde todos nós, enquanto município, iremos atrás desses alunos que, por algum motivo, tiveram que sair da escola”, explicou.

O encontro, que contou com a participação de profissionais das secretarias municipais de Educação, Ciências e Tecnologia; Saúde; Proteção Social, Primeira Infância e Pessoa Idosa; Direitos Humanos e Políticas para as Mulheres; Juventude; Direitos das Pessoas com Deficiência; Conselho Tutelar, dentre outras áreas, foi uma oportunidade para fortalecer a articulação para o trabalho em conjunto.

Acenilde Alves, conselheira tutelar, ressaltou que o momento é de fortalecimento do trabalho. “O Conselho veio abraçar essa causa junto com a Educação, fortalecer, assim como os demais órgãos, todos juntos. E é bem melhor assim, para que a gente consiga tirar muitos adolescentes desse mundo cruel, porque, de fato, se ficarem sem aula, irão para uma outra posição errônea, o que não queremos que aconteça”, frisou.

A Busca Ativa Escolar é também uma das metas do Selo UNICEF, que prima pela permanência de todas as crianças na escola. Aline Raynara, representante da Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Políticas para as Mulheres, destacou que o trabalho é desafiador. “É desafiador, porém o trabalho em rede fortalece essa ação que será realizada frente à Busca Ativa Escolar. A Secretaria de Direitos Humanos e Políticas para as Mulheres tem muito a contribuir nesse desafio”, finalizou. (Da assessoria)

Aos 94 anos, Sarney prepara livro com reflexões sobre política. Veja entrevista

Aos 94 anos, o ex-presidente José Sarney está escrevendo um livro de reflexões sobre a política que deve se chamar “Brasil em seu Labirinto”. Já alcançou um terço do volume.

A necessidade do país de promover mudanças no sistema eleitoral é um dos temas da obra. “Nós temos esse voto proporcional uninominal, que é um desastre. Não permite que nossa democracia se aprofunde”, afirma. Nesse modelo, vota-se em pessoas, não em partidos.

Sarney defende o voto distrital misto. Na disputa para deputado e para vereador, de acordo com esse modelo, o eleitor vota em um candidato de seu distrito (área delimitada da cidade ou do estado) e em uma lista de candidatos oferecida por um partido.

De acordo com “Sarney – a Biografia”, de Regina Echeverria, o maranhense é autor de 38 livros, entre romances, volumes de contos, poesias e crônicas, reuniões de ensaios e obras sobre política. Romances como “O Dono do Mar” (1995) e “Saraminda” (2000) foram traduzidos para outras línguas.

Além de escritor prolífico, é um leitor dedicado. Quando a reportagem esteve em sua casa, no dia 7 de março, Sarney estava lendo “Nexus: Uma Breve História das Redes de Informação, da Idade da Pedra à Inteligência Artificial”, do israelense Yuval Noah Harari.

Membro da Academia Brasileira de Letras desde 1980, Sarney acredita que a vaga aberta na ABL com a morte do cineasta Cacá Diegues deve ficar com o diplomata e escritor Rubens Ricupero.

José Sarney tem as mãos levemente trêmulas e a voz frágil. Ao lado do enfermeiro, o ex-presidente de 94 anos caminha com dificuldade. Os fios do bigode, aparado com esmero, estão completamente brancos.

Por outro lado, seu raciocínio se mantém afiado assim como o espírito conciliatório. Na sala da sua casa em Brasília, decorada com pinturas de artistas como Cândido Portinari e Burle Marx, ou na ampla varanda, de onde se vê o lago Paranoá, Sarney recebe com frequência amigos dos mais variados espectros políticos, do presidente Lula (PT) ao ex-presidente Michel Temer (MDB).

No momento em que a reportagem chegou para entrevistá-lo, no final da tarde do último dia 7, Sarney falava por telefone com Julio María Sanguinetti, ex-presidente do Uruguai. Sanguinetti disse a ele que pretendia ir ao evento de homenagem ao político maranhense neste sábado, dia 15, em Brasília.

Em 15 de março de 1985, com a hospitalização de Tancredo Neves, cabeça da chapa eleita dois meses antes no Colégio Eleitoral, coube ao vice, Sarney, assumir a Presidência. Ele imaginava que Tancredo ocuparia o posto alguns dias depois, mas, passadas sete cirurgias, o amigo mineiro morreu em 21 de abril.

Com um ministério todo escolhido por Tancredo, Sarney deveria conduzir a transição da ditadura militar para a democracia. “Fui um presidente marcado para ser deposto, como muitos outros da história do Brasil”, afirmou.

Na entrevista, ele diz se arrepender das críticas feitas a Juscelino Kubitschek, lembra a depressão que teve nos anos 1980 e comenta as acusações de favorecer deputados para que aprovassem seu mandato de cinco anos. Também se recorda da relação com os militares, analisa as razões para que o Plano Cruzado tivesse um desfecho negativo e critica a falta de lideranças no Brasil de hoje.

Como está a saúde do sr.?

Estou muito bem. Graças a Deus, estou sobrevivendo bem.

Em 1984 e 1985, houve muita resistência para que o sr. integrasse a chapa com o Tancredo?

Quase nenhuma resistência. O Aureliano [Chaves, vice de João Figueiredo, com quem rompeu] quase me impôs como candidato a vice-presidente, ele disse que sem o Sarney não havia Aliança Democrática.

Depois que renunciei ao PDS [partido que apoiava a ditadura], achava que não teria nenhuma presença na política nacional. Mas, a partir daí, o Ulysses ficou insistindo comigo para que eu aceitasse apoiar o Tancredo. Fizemos, então, um grupo: eu, Aureliano, Marco Maciel.

Aureliano teve um peso grande nessa decisão?

Teve um peso muito grande, me obrigou a aceitar. Para que eu não fosse candidato só do Aureliano, o Tancredo mandou me chamar a Minas Gerais e disse que, se eu não aceitasse, ele não renunciaria ao Governo de Minas [para se candidatar à Presidência no Colégio Eleitoral].

Ele sabia que eu tinha uma grande influência no PDS e, realmente, com os nossos delegados do PDS, nós ganhamos a eleição do Tancredo. Sem a nossa participação, ele não teria número para ser eleito pelo Colégio Eleitoral.

Em “Sarney – a Biografia”, a jornalista Regina Echeverria conta que o sr. estava se tratando de uma depressão nessa época.

Tive uma depressão, mas superei esse problema rapidamente. Essa é a pior doença que tem no mundo porque é uma doença da alma, não é do corpo.

Qual é a memória mais forte que o sr. tem do Tancredo?

Fui amigo do Tancredo desde o Rio de Janeiro, quando eu era deputado federal [na segunda metade dos anos 1950]. Sem muita intimidade, mas com um nível de aproximação razoável.

Eu participava da UDN como vice-líder do Carlos Lacerda. O Afonso Arinos foi quem lançou o meu nome para vice-liderança. Tinha uma ligação com todos aqueles homens mais importantes da UDN, como Adauto Lúcio Cardoso, Aliomar Baleeiro e Bilac Pinto.

O sr. era oposição ao Tancredo nessa época?

Sim, o Tancredo era do PSD, e eu, da UDN.

A UDN fazia uma oposição muito grande ao Juscelino Kubitscheck [também PSD], e eu fui muito injusto com ele. Bem depois, o Juscelino foi cassado, no período em que eu era governador do Maranhão. Ele foi ao Maranhão, e eu ofereci um almoço para ele. Juscelino me disse que entrava pelo fundo do Palácio da Liberdade, em Belo Horizonte. O então governador de Minas não queria que ele entrasse pela porta da frente para não comprometê-lo com a “revolução” [ditadura militar]. Eles chamavam de “revolução”.

O sr. falou sobre o Tancredo da década de 1950. E o Tancredo dos anos 1980?

Depois que eu deixei a presidência [do PDS], o Tancredo me visitou para pedir que eu o apoiasse e depois me chamou a Minas Gerais. Mas, nesse período, eu tinha maior relação com o Ulysses, que fez uma catequese muito grande comigo. Eu digo que o Ulysses me namorou dois meses para essa posição [risos].

Qual foi o principal desafio nesses primeiros momentos na Presidência?

Eu não queria assumir a Presidência, queria esperar o Tancredo [que estava hospitalizado]. Houve a necessidade de assumir porque todos achavam, inclusive Ulysses e Tancredo, que, depois de uma luta tão grande para chegar àquele momento, se nós tivéssemos qualquer dúvida sobre quem assumiria, corríamos um risco grande de ter problema. Walter Pires, que era ministro do Exército…

Do Figueiredo, não é?

Do Figueiredo. Quando Leônidas Pires Gonçalves, Ulysses e Fernando Henrique estiveram com ele para comunicar que eu assumiria a Presidência, Walter Pires disse que iria imediatamente para os quartéis para evitar minha posse. Figueiredo achava que deveria ser o Ulysses. Naquele instante, nós corríamos o perigo de ter uma volta da assunção dos militares.

Meu primeiro desafio era o de legitimar-me como presidente da República. Durante todo o tempo, tive que fazer um processo de engenharia política que assegurasse a transição democrática. Fui um presidente marcado para ser deposto, como muitos outros da história do Brasil.

Ulysses dizia que não podíamos deixar que tivesse qualquer problema porque já estávamos no processo da transição, que se completaria com a assunção de um civil à Presidência. Não podíamos dar margem para que os militares pudessem retomar o poder.

Foi difícil lidar com os militares?

Não, foi muito fácil porque eu tive o Leônidas Pires Gonçalves, o melhor ministro do Exército que nós já tivemos. Logo que assumi, eu reuni o ministro do Exército e os generais e disse que iria governar com duas diretrizes.

A primeira: todo comandante tinha o dever de zelar pelos seus subordinados. Eu era o comandante em chefe, quem zelaria pelos meus subordinados era eu. Não queria ordem do dia com mensagens subliminares. Queria que eles levassem [eventuais insatisfações] ao ministro do Exército e eu, como presidente, era quem os defenderia. Os militares estavam com muito medo de revanchismo [dos civis].

Um dos momentos mais difíceis durante a construção da transição foi a Lei da Anistia, e nós anistiamos os dois lados.

E a outra diretriz: a transição seria feita com os militares, e não contra os militares.

Houve algum momento nos seus cinco anos na Presidência que achou que a transição corria risco?

Tivemos muitos períodos dessa natureza. Infelizmente eu não posso revelar todos porque muitas das pessoas que foram participantes desse tempo já morreram. Isso seria uma motivação para tratar dos mortos, o que eu não desejaria fazer.

Durante seu mandato, foi promulgada a Constituição. Quase 40 anos depois, como a avalia?

Foi a Constituição possível, mas que tem sido capaz de atravessar todas as nossas dificuldades. Entre as mais graves, os dois impeachments [Collor e Dilma] e o 8 de Janeiro.

Eu dizia ao Ulysses que nós precisávamos fazer a Constituição porque ela seria a estrutura do nosso projeto democrático. E saiu essa Constituição, que pode não ter sido a melhor, mas foi a possível.

A democracia esteve sob ameaça no 8 de Janeiro?

Eu tinha certeza que jamais as Forças Armadas do Brasil se engajariam em um processo daquela natureza.

Na época da Constituição, o sr. foi acusado de favorecer parlamentares com recursos públicos para votar pelo seu mandato de cinco anos.

Isso era fake news, como se diz hoje. Eles falavam que eu tinha concedido algumas emissoras de TV por meio do Antônio Carlos Magalhães, que era o ministro das Comunicações. Mas, depois de mim, eles fizeram três, quatro vezes mais concessões de TV.

Eu estava abdicando de um ano do meu mandato. Cometi um erro, que foi seguir o presidente [Eurico Gaspar] Dutra. Ele tinha seis anos de mandato e, quando houve a Constituição de 1946, abdicou de um e passou a ter cinco anos. Com isso, todo mundo ficou muito satisfeito.

No meu caso, foi diferente. Eu tinha seis anos de mandato, abdiquei de um e todos acharam que eu queria mais um ano de mandato. Queriam que eu perdesse mais um ano de mandato, e não aceitei.

Não estávamos preparados para ter uma sucessão presidencial naquele momento. Eles [os parlamentares] não sabiam, mas eu sabia que teríamos problemas institucionais.

Qual tipo de problema?

Tínhamos muitos candidatos à Presidência e, naquele tempo, as Forças Armadas não aceitavam.

Por que o Plano Cruzado começou bem, mas acabou não dando certo?

Primeiro porque não teve o apoio que deveria ter internamente. O Cruzado foi uma decisão corajosa, heroica porque eu abandonei a fórmula clássica do FMI de fazer a recessão para ter uma nova conceituação. Eu não tinha poder político para aguentar uma recessão. Eu seria inevitavelmente deposto.

Mas o Cruzado não foi apenas um plano econômico, foi também político porque possibilitou que nós fizéssemos as bancadas da Câmara e do Senado, além dos governadores, que asseguraram a transição democrática. Com isso, nós conseguimos aprovar a Constituinte, o que era muito difícil.

O que o sr. pensa sobre a denúncia da Procuradoria-Geral da República contra o ex-presidente Jair Bolsonaro e mais dezenas de pessoas?

Tenho por norma, como é do meu feitio, nem censurar meus antecessores nem meus sucessores. Esse assunto está sendo julgado. Agora a depredação dos três Poderes foi uma coisa terrível. A Justiça pode e deve punir.

Como vê o terceiro mandato do presidente Lula?

Ninguém governa o tempo que governa. Muitas vezes, a gente governa em tempo de fartura, às vezes, de escassez, de problemas externos. Lula vive as circunstâncias desse tempo que ele está governando. Não são as mesmas em que ele governou no primeiro e no segundo mandatos.

Mas acho que o Lula tem sido um excelente presidente. No primeiro e no segundo mandatos, foi extraordinário. No terceiro mandato, está indo bem também. Apenas está enfrentando problemas que não existiram durante os mandatos anteriores.

Por outro lado, a parte política está muito necessitada de lideranças. Os homens daquele tempo [antes de 1964], que exerceram lideranças fortes, que deram suporte aos presidentes, esses homens desapareceram.

Acho que isso foi resultado de uma decisão do movimento de 64, que extinguiu os partidos políticos e, assim, cortou a escola de formação dos líderes. Quando eu comecei, a liderança que tínhamos no Rio era do Otávio Mangabeira, depois do Carlos Lacerda, depois Aliomar Baleeiro, Adauto Lúcio Cardoso… Eram pessoas muito expressivas. Estou falando do meu caso [na UDN].

No PSD, o outro lado, também, Gustavo Capanema, Lúcio Bittencourt. As lideranças de hoje não inspiram uma autoridade capaz de impor à classe política decisões de acordo com o interesse público.

À esquerda e à direita?

Os quadros de esquerda são muito fracos. E os de direita são mais fracos ainda. Estamos numa fase de ausência muito grande de lideranças.

O que achou de “Ainda Estou Aqui”?

É uma obra de arte, com uma atuação extraordinária da Fernanda Torres. Ela conseguiu interpretar a alma da Eunice Paiva. Conheci o Rubens Paiva. Ele foi contemporâneo meu, um homem extremamente agradável. Não demonstrava nenhuma daquelas coisas pelas quais foi acusado. Foi um grande injustiçado naquele tempo.

Por fim, como o sr. quer ser lembrado?

Como o presidente que fez a transição democrática no Brasil, que conseguiu implantar um regime democrático duradouro, é o período mais longo da nossa história sem nenhum hiato [de autoritarismo].

E isso graças ao desempenho que tive na Presidência, de conciliador, de homem do diálogo, que sempre acreditou nas instituições democráticas. Em resumo, eu diria que a democracia não morreu nas minhas mãos e continua de maneira extraordinária, sendo a segunda democracia no mundo ocidental.

(Folha de SP)

Comandante do 5º GBM visita Aldeias Altas e firma parcerias para segurança e esporte

15.3.25

Na última sexta-feira (14), o comandante do 5º Grupamento de Bombeiros Militar (GBM), major QOCBM Miranda, representante do Corpo de Bombeiros da 5ª Região, esteve em Aldeias Altas para uma visita oficial. O encontro com o prefeito Kedson Araújo e a vice-prefeita Patrícia Andrade (foto acima) rendeu importantes parcerias para o município.

Um dos principais pontos da reunião foi o convite do major Miranda para que a prefeitura de Aldeias Altas se junte ao 5º GBM na organização da III Corrida do Fogo. O evento solidário busca estreitar os laços entre o batalhão e a comunidade, além de incentivar o esporte na região.

Defesa Civil em pauta

Durante a visita, o comandante do 5º GBM, acompanhado do tenente Manoel, também discutiu com o prefeito e a vice-prefeita a organização do serviço de Defesa Civil no município. A previsão é que um treinamento em conjunto com a Defesa Civil Estadual seja realizado no início de abril.

Além da segurança, a visita também rendeu uma parceria para o desenvolvimento do esporte em Aldeias Altas. O 5º GBM e a prefeitura se comprometeram a trabalhar juntos para incentivar os talentosos atletas locais.

A visita do comandante do 5º GBM a Aldeias Altas foi considerada muito produtiva. As parcerias firmadas demonstram o compromisso do batalhão com a segurança e o desenvolvimento da comunidade.

(Fonte: Leste News)

Encontro em São Luís discute regularização e titulação no Projeto de Assentamento Engenho D’Água de Caxias

14.3.25

Uma reunião estratégica foi realizada na capital, São Luís (MA), envolvendo a equipe de desenvolvimento e titulação do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA), representantes da Prefeitura de Caxias e presidentes de associações dos povoados que compõem o Projeto de Assentamento (PA), Engenho D’Água, no 2º distrito de Caxias, para tratar de diversas demandas relacionadas à revisão ocupacional, titulação, crédito, venda de lotes e regularização fundiária da área de patrimônio.

A gestão municipal esteve presente no encontro por meio do técnico da Secretaria de Atividades Produtivas e Inspeção Animal, César Augusto, que participou das discussões para fortalecer a busca por soluções positivas para os assentados da região do 2º distrito. A reunião foi um passo importante para garantir avanços na regularização fundiária e no acesso a políticas públicas essenciais para os beneficiários do assentamento das famílias de trabalhadores rurais. (Da assessoria)

Aldeias Altas está entre os 05 municípios maranhenses que mais entregou títulos de terra

13.3.25

As famílias de Aldeias Altas vivem um novo momento, de poder ter em suas mãos as escrituras de suas terras.

Já são 2.500 famílias beneficiadas através do Reurb e esse número vai aumentar.

A parceria da Itapecuru Bioenergia e a Prefeitura de Aldeias Altas continua transformando vidas, e levando dignidade aos aldeienses. Dessa vez o REURB chegou no Bairro Aeroporto e vai beneficia cerca de 700 famílias.

A iniciativa tem como objetivo permitir que famílias que há anos vivem em imóveis sem documentação legal possam finalmente obter a escritura de suas propriedades.

O trabalho realizado com a regularização fundiária em Aldeias Altas é destaque no estado e hoje está entre os 05 municípios do Maranhão que mais entregou títulos de terra para o povo.

Confira a reportagem completa clicando AQUI

Senado vai homenagear Sarney pelos 40 anos de redemocratização

12.3.25

Foto: Sérgio Lima/PODER 360

O Senado vai promover uma sessão especial para homenagear o ex-presidente José Sarney pelos 40 anos de redemocratização do país. O requerimento para a homenagem (RQS 36/2025), de autoria do senador Jorge Kajuru (PSB-GO) e apoiado por outros senadores, foi aprovado no Plenário na sessão desta terça-feira (11).

De acordo com Kajuru, a redemocratização brasileira, consolidada com a promulgação da Constituição de 1988, é um marco fundamental na história do país. O senador destaca em seu requerimento que, após duas décadas de ditadura militar, “o retorno ao Estado democrático de direito só foi possível graças à mobilização popular e ao empenho de várias lideranças políticas, entre as quais se destaca José Sarney, primeiro presidente civil após o período autoritário”.

Sarney também foi deputado, governador do Maranhão e senador. Ele vai completar 95 anos de idade no dia 24 de abril.

Epitácio Pessoa

Outro ex-presidente da República também será homenageado com uma sessão especial no Senado. O requerimento (RQS 23/2025) para a homenagem aos 160 anos de nascimento de Epitácio Pessoa, aprovado nesta terça no Plenário, foi apresentado pelo senador Efraim Filho (União-PB). O senador define Pessoa, que também foi senador e ministro do STF, como uma “personalidade que contribuiu de maneira singular e profunda para a história nacional”. Ele foi presidente entre 1919 e 1922.

As informações são da Agência Senado

Gentil Neto: Um gestor comprometido com a educação de Caxias

11.3.25

O prefeito de Caxias, Gentil Neto, vem se destacando como um dos grandes nomes da gestão pública no Nordeste, especialmente pela sua dedicação em transformar a cidade e, acima de tudo, melhorar a qualidade de vida da população. Seu compromisso com a educação e bem-estar social tem sido constante desde o início de seu mandato, e o reflexo disso está em várias ações concretas que demonstram o quanto ele é comprometido com o futuro de Caxias.

Educação: O pilar de uma cidade que cresce

A educação sempre foi uma das prioridades do prefeito Gentil Neto. E, em sua gestão, essa prioridade se traduz em ações que impactam diretamente a vida dos alunos e das famílias caxienses. Hoje (11), Gentil fez a entrega de fardamentos escolares para os alunos de duas escolas municipais. Mas isso é apenas o começo: ele irá entregar fardamento para todos os alunos da rede municipal, garantindo uniformidade, dignidade e bem-estar para as crianças e adolescentes que fazem parte da educação pública de Caxias.

Além disso, Gentil Neto tem promovido uma verdadeira revolução nas escolas da cidade. A Escola Hélio Queiroz, no bairro Caldeirões, está sendo transformada em uma escola de tempo integral, ampliando as oportunidades de aprendizado e garantindo uma educação mais completa para os alunos. A medida irá proporcionar uma experiência escolar mais rica, com atividades culturais, esportivas e pedagógicas em horários mais flexíveis, contribuindo para o desenvolvimento integral dos estudantes.

Investindo no conforto e na infraestrutura escolar

Outra grande iniciativa de Gentil Neto foi a climatização das escolas municipais. Caxias chega a altas temperaturas, garantir um ambiente confortável e propício ao aprendizado é fundamental. O prefeito determinou a instalação de ar-condicionado em todas as unidades de ensino, proporcionando aos alunos e professores condições ideais para o desenvolvimento de atividades pedagógicas, sem o desconforto das altas temperaturas.

O trabalho do prefeito Gentil Neto é um exemplo claro de gestão eficiente, focada no bem-estar da população e no desenvolvimento sustentável da cidade. Ele tem mostrado que é possível fazer uma administração pública de qualidade, com investimentos sólidos em áreas essenciais como educação, saúde, infraestrutura e bem-estar social.

Com ações concretas e resultados visíveis, Gentil Neto tem transformado Caxias em uma cidade cada vez mais moderna, acolhedora e desenvolvida, sempre com foco no futuro das próximas gerações. Seu compromisso com a cidade e com seus cidadãos é um grande diferencial, e é por isso que ele vem se destacando não apenas em Caxias, mas em toda a região Nordeste como um dos melhores gestores da atualidade. Com ações focadas na educação, Gentil Neto tem, sem dúvida, deixado um legado importante para Caxias, e a cidade só tem a ganhar com o seu trabalho.

Doação de sementes de milho para os agricultores de Caxias começa nesta terça-feira (11)

A Secretaria Municipal de Atividades Produtivas e Inspeção Animal está realizando a doação de sementes de milho para os agricultores locais, garantindo incentivo ao plantio e fortalecimento da produção da agricultura familiar. A ação foi viabilizada graças à doação da Agropecuária São José, que contribuiu com pouco mais de uma tonelada de sementes de milho híbrido, desenvolvidas pela Bravant Sementes. Esse apoio visa auxiliar os produtores no cultivo durante a época de verão e a safrinha, períodos estratégicos para a agricultura. 

Os agricultores interessados em receber as sementes podem comparecer à sede da Secretaria Municipal de Atividades Produtivas e Inspeção Animal, localizada na Avenida Volta Redonda, 1600, no Bairro Volta Redonda. A distribuição terá início nesta terça-feira (11) e acontecerá no horário das 8h às 13h. O milho híbrido oferecido possui alta produtividade e resistência, garantindo uma colheita mais eficiente e segura para os produtores rurais.

A expectativa é de que essa doação contribua significativamente para o aumento da produção agrícola, beneficiando diretamente os agricultores. “É um pouco mais de uma tonelada, que conseguimos com a Agropecuária São José. Para o receber, deve comparecer à Secretaria munido dos documentos, de preferência do Cadastro da Agricultura Familiar (CAF). Nós dividimos os pacotes de 10 em 10 kg, e tem um potencial de germinação fantástico. Vale ressaltar que é uma semente de milho safrinha, o que é um momento ideal para os produtores plantarem agora porque eles pegam esses últimos fluxos de chuva”, disse Luciana Soares, secretária Municipal de Atividades Produtivas e Inspeção Animal.

(Da assessoria)

Iphan celebra conclusão da obra de restauro e adaptação de uso do Complexo Ferroviário de Caxias

Inaugurado em 1895 e parte do patrimônio cultural brasileiro desde 2010, o Complexo foi importante centro de desenvolvimento econômico do leste maranhense

O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), através de sua superintendência no Maranhão, irá celebrar a conclusão da obra de restauro e adaptação de uso do Complexo Ferroviário de Caxias (MA), em uma solenidade pública, que ocorrerá no dia 12 de março, das 15h às 17h, na sede da Estação Ferroviária de Caxias.

O valor investido foi de R$ 9.114.584,70 (nove milhões, cento e quatorze mil, quinhentos e oitenta e quatro reais e setenta centavos), com recursos oriundos do Fundo de Direitos Difusos (FDD) do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP). 

O ato contará com a presença do presidente do Iphan, Leandro Grass, do governador do Estado do Maranhão, Carlos Brandão, da superintendente do Iphan no Maranhão, Lena Brandão, da presidente do Instituto Histórico e Geográfico de Caxias, Miramar Silva, entre outros políticos e autoridades locais. 

Inaugurado no ano de 1895, o Conjunto da Estação Ferroviária de Caxias foi construído no final do século XIX e início do XX. O conjunto foi valorado pelo Iphan como parte do Patrimônio Cultural Brasileiro, em 2010, tendo sido um importante centro de desenvolvimento econômico do leste maranhense. 

Evento: Cerimônia de conclusão da obra de restauro e adaptação de uso do Complexo Ferroviário de Caxias (MA

Data: 12/03

Horário: 15h às 17h

Endereço: Avenida Getúlio Vargas, 951 – Centro, Caxias (MA)

Sarney defende que MDB apoie Lula e diz que faltam lideranças no Congresso

10.3.25

O ex-presidente José Sarney, 94, defendeu que seu partido, o MDB, apoie a reeleição de Lula (PT) em 2026. Em entrevista ao jornal O Globo, ele disse que o presidente governa em um tempo difícil, mas reiterou que o petista ainda é popular.

"Acho que o MDB deve apoiar, sim. Entre os candidatos que estão colocados, Lula ainda é o homem que tem a maior popularidade, a maior confiança do povo brasileiro", disse.

'Melhor sair bem do que já velho'

Sarney disse que Lula fez excelentes governos. Por outro lado, disse que "é melhor sair muito bem do que já velho" ao responder sobre a possibilidade de o presidente disputar a reeleição.

Só ele pode decidir. Quando deixei de ser candidato, muita gente no Amapá pedia que eu fosse candidato. Achei que não deveria. É melhor sair muito bem do que já velho.

Há tempos em que governamos na abundância, mas há tempos em que governamos na escassez. Lula não está nos governando num tempo de bonança, mas sim num tempo difícil, não só para o Brasil, mas de uma maneira internacional.

Críticas ao Congresso

Para o ex-presidente, o Congresso mudou muito e os partidos hoje não tem lideranças fortes e democracia interna. Ele também defendeu que o país adote o parlamentarismo.

O Congresso mudou muito. Houve uma multiplicação dos partidos sem raízes históricas. Não estou querendo julgar, mas acho que naquele tempo seguíamos líderes partidários, pessoas com grande expressão nacional. Atualmente, há falta de liderança do Congresso. 

A pior coisa que os acontecimentos de 1964 produziram foi a extinção dos partidos, que eram uma formação de líderes. Sem partidos políticos fortes, não há democracia forte. A disciplina partidária democrática é aquela que tem democracia interna. E hoje nós verificamos que os partidos não têm democracia interna.

Vejo que o parlamentarismo algum dia chegará no Brasil. Defendo o parlamentarismo mitigado, a exemplo do francês. Com voto distrital misto.

Ameaças à democracia

Sarney disse que a democracia foi ameaçada durante o período de transição entre Bolsonaro e Lula. Ele avalia que as instituições foram fortes nesse período, inclusive as Forças Armadas.

Sim, [a democracia brasileira] viveu muitos riscos. Principalmente durante o período da transição. Houve muitas ameaças de retrocessos. Durante a Constituinte também.

Os fatos do 8 de janeiro foram uma pressão muito grande sobre a democracia. Mas vejo que criamos instituições fortes, capazes de aguentar dois impeachments e também esse episódio.

Foi um fato grave, mas foi mais um momento da nossa democracia em que as Forças Armadas mostraram que elas estão aí para sustentar a Constituição, a democracia, a liberdade. A maioria dos militares foi contra. Aqueles que se meteram eram na maioria da reserva. A democracia prevaleceu.

Fonte: UOL

Mandato perto do povo: Deputado Catulé Júnior inaugura Gabinete Social em Caxias

Com o objetivo de aproximar cada vez mais seu mandato da população, e fortalecer seu trabalho na Região Leste, o deputado estadual Catulé Júnior (PP) inaugurou seu Gabinete Social em Caxias, nesse sábado (8).

A iniciativa tem o propósito de descentralizar e ampliar os atendimentos aos cidadãos quanto às reivindicações, bem como também promover ações sociais. “Vocês não precisam ir até São Luís para falar comigo, porque o nosso gabinete está aqui presente também. O mandato político é uma construção coletiva, onde o político não está ali sozinho. Quando vou à tribuna, quando eu pego o microfone da Assembleia, eu estou dando voz a todos vocês. Esse mandato é de todos vocês”, explicou Catulé Júnior.

O evento iniciou com as bençãos do diácono Alberto Leandro e contou ainda com ações em alusão ao Dia Internacional da Mulher.

Além da participação calorosa do povo, o evento também contou com a presença de lideranças políticas locais e de cidades vizinhas, entre elas, o prefeito de Aldeias Altas, Kedson Lima (PL), a prefeita de São João do Sóter, Lacerda (PSB), com sua vice Rose Araújo (PT) e os vereadores sotenses Welson Enfermeiro (PT), Irmão Itamar (PSB), Cleiton Bezerra (AGIR) e Júnior Padeiro (AGIR), e os vereadores caxienses Catulé (PL) e Dr. Eugenio Freitas (AGIR).

Para o vereador Dr. Eugenio Freitas, “Catulé Júnior é essa pessoa de palavra, no qual pensa em trazer desenvolvimento para a cidade. Caxias precisa de pessoas assim, que estejam compromissadas com o povo caxiense”.

“Eu conheço ele, homem de palavra, homem que assume compromisso e cumpre. Conte com nosso apoio, porque você sabe que muitas coisas virão por aí, mas eu tenho certeza absoluta que lá naquela Assembleia Legislativa você vai corresponder com as expectativas de cada caxiense, de cada aldeense, de cada pessoa de São João do Sóter e de cada pessoa do estado do Maranhão”, frisou o prefeito Kedson.

“Essa iniciativa é de grande importância, pois Catulé Júnior mostra para nós, não só para Caxias, mas para a Região Leste, que quer estar perto do povo, que tem responsabilidade e compromisso para com as pessoas. Tenho honra de dizer que eu votei no homem certo. É muito bom quando a gente vota e se sente representada”, declarou a prefeita Lacerda.

O Gabinete Social fica situado na Rua Riachuelo, nº189, no Centro, com o horário de atendimento das 8h às 18h, de segunda à sexta-feira.

Fonte: ASCOM Dep Catulé Júnior