Não
estou conseguindo entender a assessoria da deputada Cleide Coutinho ao tentar explicar
sua inclusão na lista do TCU como ficha suja. É que, mesmo alertados por este
blog, a assessoria da deputada, ou ela mesmo, continuam a usar o falecido
senador Alexandre Costa como personagem da época que a deputada se meteu na enrascada
que culminou com sua condenação no TCU.
O que
diz a nota atribuída a assessoria da deputada Cleide Coutinho: “Com a ajuda do então Deputado
Humberto Coutinho e do saudoso Senador Alexandre Costa, conseguiu
remunicipalizar a Saúde, o que aconteceu em outubro de 1999,
tendo então se afastado do cargo de Secretária de Saúde, onde permaneceu
apenas por três meses.”,
diz a nota da deputada publicada nesta quarta-feira,
16, no site Sinal Verde.
Ora,
caros leitores, em 1999, Alexandre Costa estava completando 1 ano de morto.
Mais: desde 1995, acometido de um grave AVC, estava impossibilitado de falar ou
se comunicar com o mundo, haja vista que vivia em estado vegetativo.
Usar o
falecido como parte da defesa pode não terminar muito bem.
0 comentários:
Postar um comentário