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(Começou mal...) Sem registro na justiça eleitoral, pesquisa oposicionista em Caxias teria números favoráveis para Gentil Neto; baixo desempenho de Daniel Barros implodiu definição do candidato

9.3.24

Não são nada favoráveis os ventos que correm nas hostes oposicionistas de Caxias. O adiamento da divulgação do nome que representaria o grupo nas eleições de outubro teve lances dignos de um roteiro de filme de intrigas.

Quando toda a patota oposicionista dava como certo que o nome de Gentil Neto não constaria como minimamente competitivo, eis que o secretário de Infraestrutura de Caxias surgiu em primeiro lugar e o deputado Paulo Marinho Júnior em segundo, sendo que o estridente vereador Daniel Barros surge numa incômoda terceira colocação.

Os números que vieram à tona na pesquisa encomendada pela oposição caxiense botaram água no chopp tanto de PMJ como no autointitulado fiscal, pois todos esperavam que a gritaria que fazem nas redes sociais seria reverberada nas ruas, no que tiveram um choque de realidade e viram-se obrigados a botar a viola no saco.

Numa nota divulgada em conjunto pelos opositores de Fábio Gentil, a turma teve que se contorcer para escolher as palavras que pudessem justificar o adiamento.

De acordo com a nota, somente dois itens já teriam sido avaliados, faltando outros três que estariam passando “por análises técnicas”.

Bem, ninguém entendeu, e a nota também não explicou, o que diabos seria essa análise técnica e quem seriam os tais técnicos a analisar os itens restantes.

Com praticamente todos os membros da oposição com diploma universitário, pensou-se que os mesmos tinham capacidade para fazer a análise de uma pesquisa.

É de se apostar que todos os oposicionistas souberam e fizeram todas as análises possíveis, mas se depararam com um cenário onde Gentil Neto aparece com números robustos e tiveram que dar um freio de arrumação no movimento.

Não falta fazer análise nenhuma, o que está faltando é voto.

Embora ninguém tenha dado muita atenção, existia um temor entre os oposicionistas desde sempre, pois ao não registrarem a pesquisa na justiça eleitoral, e isso os obrigaria a divulgar o resultado, a turma já tinha um friozinho na barriga caso os números não fossem favoráveis, e ficou claro que não foram.

É nisso que dá fazer política acreditando na fantasia das redes sociais...  

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