
Coube
ao secretário adjunto da Política de Atenção Primária e Vigilância em Saúde,
Marcelo Rosa, explicar aos funcionários da Secretaria de Saúde do Estado, que os
esforços se solidificam para oferecer assistência de média e alta complexidade
nas três etapas de gestação: pré-natal, parto e pós-parto.
“A
assistência eficaz a saúde materno-infantil é uma das prioridades do Governo do
Estado. Estamos avançando nessa reorganização da rede e com investimentos tanto
em recursos humanos quanto tecnológicos. A nova proposta de reestruturação
serve para garantir o atendimento de qualidade das maranhenses com um pré-natal
digno e parto e pós-parto seguros”,
afirmou o secretário adjunto Marcelo Rosa.
Bem, essa
história de que apresentar uma nova proposta de reestruturação “serve
para garantir o atendimento de qualidade das maranhenses com um pré-natal digno
e parto e pós-parto seguros” soa lindo aos ouvidos da população, mas é
estranho para os caxienses, pois quando a cidade mais precisou dessas medidas,
durante o escândalo nacional das centenas de mortes de recém-nascidos, o
governo do Estado preferiu o silêncio nas justificativas e o aporte milionário
dos repasses vultosos aos péssimos administradores do caos.
Durante
a reunião de apresentação da proposta reestruturação dos serviços da Rede
Materno Infantil do Estado, a superintendente de Atenção Primária em Saúde,
Silvia Viana, declarou que a proposta estaria de acordo com “as
prioridades do governo na redução da mortalidade materna e infantil no estado”.
“Por
isso estamos aqui, municípios e estado, para começarmos a usar o que chamamos
de inteligência gerencial da rede de serviços ofertados aos usuários do Sistema
Único de Saúde (SUS), e ofertar uma qualidade de assistência média e alta
complexidade desde o pré-natal ao pós-parto”, explicou a
superintendente.
Coincidentemente,
e também muito estranhamente, Humberto Coutinho assumirá o governo do MA
durante os dias 03, 04 e 05 (de quinta-feira até sábado), devido a ausência
conjunta do governador Flávio Dino e do vice Carlos Brandão, que, também
coincidentemente, usaram a mesma justificativa para se ausentarem dos cargos:
assuntos particulares.
Muitos
em Caxias e no Maranhão entenderam o governo interino de Humberto Coutinho como
um cafuné ou um prêmio de consolação do aliado Dino para com o presidente da
Assembleia que, devido as derrotas sofridas em Caxias e em São Luís, saiu
dessas eleições como um político em decadência. Diante desse quadro, nada
melhor que uma interinidade feita as pressas para render fotos e manchetes positivas
para alimentar o ego tão em baixa de HC..
Como
seguro morreu de velho, olhos bem atentos nas movimentações no Palácio dos
Leões e nas publicações do Diário Oficial do MA nos próximos dias, pois ninguém
sabe até onde a humilhante derrota sofrida por Humberto Coutinho em Caxias pode
levar as ações do deputado, pois mesmo com o pano de fundo criado para a
mudança de gestão da Maternidade Carmosina Coutinho, é difícil acreditar que
tenham a audácia de levar isso adiante.
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