
“Os governos passam e o que fica de um evento
como esse é o conhecimento. Esse é o grande legado que ficará para o agricultor
que participa da Agritec”, ressaltou o secretário de Agricultura
Familiar, Adelmo Soares.
Além de ser um ambiente para troca de conhecimentos
e aproximação do produtor com pesquisas e serviços, a feira é também um espaço
para comercialização de produtos dos agricultores da Baixada.
Mais de 600 agricultores participaram do primeiro
dia da Agritec, que prossegue até sábado (29), na Fazenda Escola da UEMA, em
São Bento. Cerca de mil pessoas já passaram pelos 14 estandes montados na
feira, no primeiro dia do evento.
“Quilombos
do Brasil”

"O Selo é um importante passo para fortalecer
a identificação cultural e comercial dos produtos de agricultura familiar
produzidos em comunidades quilombolas. Cerca de 80% das comunidades quilombolas
no Brasil são rurais e vivem da produção agrícola. É necessário reforçar a
identidade cultural desse agricultor", frisou o palestrante Quêner
Chaves dos Santos, coordenador de Políticas para Comunidades Quilombolas, do
MDA.



Serviços
Além de palestras, oficinas e cursos, os
agricultores podem contar com os serviços de orientação ao empreendedor do
Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), crédito
bancário, oferecidos pelos bancos do Brasil, Nordeste e da Amazônia, e conhecer
os programas do Estado voltados para o produtor, visitando o estande do Governo
do Estado “Espaço de Todos”.
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