
Feito
em papel couchê de excelente qualidade, a obra possui 500 páginas de história
de Caxias. Passado e presente ilustrados na publicação tornam sua leitura
obrigatória para estudantes e pesquisadores.
Fonte inesgotável
da história do município, a obra reúne ainda aspectos econômicos e geográficos,
o que faz dela indispensável para consulta de diferentes classes políticas,
sociais ou econômicas. A publicação é fruto da Lei de Incentivo à Cultura no
estado do Maranhão, com a chancela da Secretaria de Estado da Cultura do
Maranhão e patrocínio oficial da Companhia Energética do Maranhão (Cemar).
Organizada
pelos historiadores Isaac Sousa e Renato Meneses e o jornalista Jotônio Vianna,
além de outros colaboradores, Cartografias Invisíveis foi produzida após o trabalho
de um ano.
Além
de um conteúdo vasto, o livro prende a atenção e a curiosidade do leitor pela
riqueza de imagens que narram determinados monumentos ou mesmo pessoas.
O
ousado projeto, agora tornado realidade, se propõe a servir de fonte para
estudantes, pesquisadores e demais interessados no denso acervo caxiense
através de uma linguagem diferenciada, clara e didática, mas respeitando “os
conceitos e termos técnicos de cada disciplina”, como realça o acadêmico Jamil
de Miranda Gedeon Neto na apresentação do livro.
Além
de abordar o passado de Caxias, com fotos e registros de pessoas ilustres, o
livro também apresenta várias personalidades politicas, sociais e artísticas da
atualidade.

Juntamente
com o conterrâneo Ludwig Almeida, recebi a seguinte citação: “Alguns
blogs se destacam pelo comentário político, como o blog do Ludwig Almeida e o
Blog do Sabá. Os dois, com linhas editoriais investigativas, publicam matérias
de grande repercussão . Antes de adentrar o mundo virtual , Sabá já pontuava o
cotidiano local em jornais impressos. Chegou a colaborar no jornal Folha do Leste
e assinou a editoria de alguns semanários como Região dos Cocais, Jornal dos
Cocais e Folha dos Cocais.”
“Cartografias
invisíveis: saberes e sentires de Caxias” é um documento histórico e sem sombra
de dúvida a maior e mais completa obra do gênero já lançada no Maranhão.
O
único fato lamentável tanto na festa quanto no próprio livro foi a ausência do
poder público municipal e estadual.
A
Academia Caxiense de Letras não recebeu nenhum apoio da Prefeitura de Caxias e
nem do Governo do Estado.
Para
piorar a deselegância, o prefeito Léo Coutinho, que recebeu convite para
participar do evento de lançamento, não compareceu e nem enviou representante.
Os
deputados estaduais Alexandre Almeida e Eduardo Braide, e os vereadores Catulé
e Fábio Gentil, foram os políticos que prestigiaram a noite memorável de festa da
história da princesa do sertão.
Infelizmente o prédio da Academia Caxiense de Letras não condiz com a grandeza e a intelectualidade dos Caxienses, um prédio minúsculo e totalmente comum. Imperatriz, que não tem respaldo nenhum em relação a grandes escritores e poetas, tem um prédio bonito e imponente e Caxias que tem tantos nomes Conhecidos no mundo inteiro com suas obras, tem um prédio medíocre.
Obs: Não estou dizendo que Imperatriz não tenha grandes escritores e poetas, porém, acho que as obras dos poetas e escritores Caxienses são muito mais importantes.
PAZ!