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Ela teve a prisão decretada pela Justiça
Federal, no dia 6 de agosto, após pedido da Polícia Federal, que investiga
denúncias de corrupção na cidade no bojo da Operação Éden. Desde a semana
passada, quando a PF começou a cumprir os mandados de prisão e de busca e
apreensão, a gestora é considerada foragida.
Em contato com o Blog do Gilberto Léda,
Carlos Sério declarou que a decisão judicial é “carente de sólida
fundamentação jurídica” e que sua cliente “fugiu numa situação de desespero”,
após tomar conhecimento da operação policiai.
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Para o advogado, apesar de não estar em
Pedrinhas, Lidiane Leite deve estar “se sentindo presa” e, por isso, não
está descartada a hipótese de ela se apresentar espontaneamente à PF.
“Sempre se deve considerar essa hipótese [de
se entregar espontaneamente]. Ela não está em nenhuma situação boa. Ela não
está em nenhum lugar festivo, brincando, ou se divertindo. Ela deve ser a
pessoa mais interessada em resolver esse problema, seja através de um habeas
corpus, seja se apresentando à autoridade policial. Nós vamos tentar a
libertação. Ela não está presa em Pedrinhas, mas onde ela estiver, ele deve
estar se sentindo presa”, completou.
Ainda de acordo com o defensor da prefeita,
ela não deu causa à prisão, porque nunca atrapalhou a instrução processual,
como relatado na decisão judicial, classificada por ele de “unilateral”.
“Nós entendemos que a medida não é
necessária. A prisão foi decretada para garantir a instrução processual,
sendo que ela mesmo nunca deu causa e nunca criou nenhum embaraço às
investigações e à instrução processual. Portanto, o fundamento principal da
prisão preventiva, no nosso entendimento, não ocorreu. Ela nem sabe
amplamente do que ela está sendo acusada”, concluiu.
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