O
Morro do Alecrim é mesmo predestinado a servir de palco às coisas boas que
acontecem em Caxias.
Do
alto de sua magnífica história continua, com forças, irradiando o belo, sempre
soprando histórias: sejam de mudanças de costumes, mudanças políticas, de
incompreensão de raças, ou mesmo de uma construção indefinida...
O
Morro continua jogando sementes sobre a cidade. Desta feita com apresentações
culturais.
Uma
semana de amostras variadas de nossas culturas: apresentações de teatro,
poesia, música e homenagens foram os cardápios servidos no auditório do
CESC/UEMA, onde, sob as batutas de produtores culturais, que aqui os represento
nas pessoas de Elizeu Arruda e Gilvaldo Quinzeiro, pudemos novamente sentir o
sabor das coisas da terra.

É o
público o grande motor desses espetáculos; os aplausos são as turbinas que
fazem gerar – mais e mais – energia para os artistas.
Foi
magnífico poder estar presente em mais esta atividade da vida cultural de
Caxias.
Foi
prazeroso poder ter sido servido desse banquete cultural que começou com atos,
palavras e versos, não esquecendo paisagens ou pessoas.
Foi
bom lembrar nossa história; foi ótimo mostrar que ela está viva!
Foi
bom saber dividir os aplausos com a grande música brasileira, assim a mostra
mostrou que Caxias é universal.
É
sempre bom dizer vivas à universalidade da arte!
Bravo, amigo Bastiani! Sua voz ecoou morro abaixo, e espero ter feito redemoinho juntos aos ouvidos surdos no tocante a cultura, dos nossos chefes políticos. Belo e oportuno texto! Parabéns!