Baldes e trabalho de
voluntários livrou
público dos escorregões
|
Na
última segunda-feira, 03, o público presente na sessão da Câmara Municipal de
Caxias teve que passar por um “corredor
polonês” quando adentrava no prédio.
Mas
esse “corredor polonês” não era a
temida brincadeira de escola, onde os menores eram obrigados a passar pelos
colegas e viravam alvo de tabefes e outros castigos físicos.
O martírio
vivido pelos populares era devido a uma verdadeira cachoeira que caia do
teto após uma chuva horas antes naquele dia.
O
forte gotejamento chegou a assustar por conta do medo de que o forro do prédio
não resistisse ao volume d’água que caia do teto.
Numa eterna
reforma, a Casa do Povo já dispensou muitos milhares de reais para consertar
paredes, erguer gabinetes, trocar fechaduras e com certeza sobrou para tirar as
goteiras, o que não tem sido feito com sucesso.
Nunca se consegue uma
boa imagem dos vereadores
|
Proibidos
de adentrar no plenário, os repórteres e fotógrafos que cobrem as sessões da
Câmara, fazem seus registros por trás do vidro que separa o espaço reservado
aos vereadores e o público.
Por
conta desse vidro, as fotos e as imagens nunca saem nítidas, o que só prejudica
a imagem dos membros do legislativo.
Nas
assembleias estaduais, Câmara dos Deputados e Senado, a direção desses poderes possuem
salão de beleza para que os parlamentares frequentem as sessões sempre “nos trinques”, assim como tem em seu
quadro de funcionários, cinegrafistas e fotógrafos com bons equipamentos para produzirem
material que são disponibilizados à imprensa.
Infelizmente,
o cuidado com a imagem dos 19 vereadores parece que não é uma prioridade na
atual legislatura em Caxias.
Até
parece que ali é cada um por sí e nenhum por ninguém.
Engraçado! se tivesse um salão de beleza, os ditos "críticos" cairiam em cima. Vai entender esses blogueiros e companhia.