Repórter do CQC
continua apurando denúncias em Caxias
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Lucas Salles X Ronaldo
Chaves: um segundo encontro que não houve
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Repórter do CQC
continua apurando denúncias em Caxias
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Lucas Salles X Ronaldo
Chaves: um segundo encontro que não houve
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Boa tarde Sabá! O motivo de um numero maior de Guardas Municipais em prédios públicos não é para impedir que a imprensa de realizar seu trabalho e sim de manter a ordem e preservação do patrimônio publico. Por se tratar de uma imprensa nacional e de grande repercussão, o numero expressivo de populares e curiosos sempre aparece aonde o CQC estiver, ai clima fica tenso, os ânimos de alguns ficam aflorados e pra evitar qualquer tipo de incidente, agressão e descontrole de quem quer que seja estamos presentes pra minimizar esse tipo de situação. Em momento algum a Guarda Municipal impediu alguém da imprensa de adentra á um prédio publico, sendo que dentro do prédio publico existem repartições restritas , e horários a serem cumpridos Ex: UTI de um hospital, tem horários de visitas e uma vestimenta adequada para que se possa adentra neste local assim evitando qualquer tipo de contaminação. E a questão de quem não quer ser entrevistado é um direito que cada um possui, a partir do momento em que existe uma aglomeração de pessoas que possa vir a impedir o direito de ir e vir de uma pessoa independente de quem quer que seja a segurança que se faz presente tem o dever de intervir. A guarda municipal é criticada por não ter feito "corpo mole", se omitido no serviço, mais apenas faz seu trabalho já a estrutura, aparelhamento, melhores condições de trabalho melhora salarial realmente é o prefeito quem tem o poder para solucionar este problema.
Caro Guarda Municipal que escreveu acima. Não é papel da Guarda Municipal fazer segurança onde estiver aglomeração. Isso é papel das Policias militar(ostensiva), Civil e Federal. O papel da Guarda é garantir a manutenção dos órgãos Públicos, não de fazer segurança como fazem aqui.
O Brasil cresceu visivelmente nos últimos 80 anos
Cresceu mal, porém
Cresceu como um boi mantido
Desde bezerro dentro de uma jaula de ferro
A nossa jaula são as estruturas sociais medíocres
Inscritas nas leis
Para compor um País da pobreza na província mais bela da Terra
Sendo assim, do Brasil do futuro
A maioria da gente nascerá e viverá nas ruas
Em fome canina e ignorância figadal
Enquanto a minoria rica, com medo dos pobres
Se recolherá em confortáveis campos de concentração
Cercado de arame farpado e eletrificado
Entretanto, tão fácil nos livrarmos dessas teias
E tão necessário que dói em nós
A nossa conivência culposa
Sobre o autor: Darcy Ribeiro
Antropólogo, escritor e político brasileiro que se preocupava com os índios e a educação do País.