
A família
da escrivã veio à Caxias no início da tarde, acompanhar todo o traslado do
corpo. O pai de Loane, Flávio Maranhão afirma que "Ela vivia para o
trabalho. Gostava de estudar e era educada. e resumiu a dor em uma frase.
"Nossa família está destruída",
Essa é a
segunda tragédia na família em menos de um ano. Em 2013, o irmão de Loane
morreu durante a queda de um avião no aeroporto de Teresina.

Para
tentar se defender, Loane levou um corte na mão direita, mas, a perfuração no
peito foi fatal. A investigadora Marilene dos Santos Almeida, chegava no
momento à sala, tentou socorrer e também foi golpeada, mas logo em seguida
levada para o HGM, onde não corre risco de morte.
A arma
utilizada no crime foi uma faca de cozinha. O acusado, que foi preso na Vila
Lobão, quando tentava fugir da cidade, foi encaminhado no final da tarde para a
CCPJ em Caxias.
Diante
dos acontecimentos o o superintendente de Polícia Civil do Interior Jair Paiva,
lamentou a morte e comentou a falta de segurança nas delegacias.
Durante
entrevista, o Delegado Regional de Polícia Civil em Caxias, Celso Rocha,
reconheceu falhas no procedimento deste caso e lamenta a morte da escrivã.
"Se
aconteceu é porque houve fragilidade.Não ouve um acautelamento, que não se
sabia que existia essa possibilidade de atitude delituosa deste tipo",
frisou o delegado regional. (Fonte:
Mano Santos/Portal Noca)
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