|
Francisco Costa: acusado
de abusar sexualmente das
filhas, matou escrivã de polícia no momento
do
depoimento
|
Caxias inteira está estarrecida com o bárbaro
crime ocorrido ao meio-dia desta quinta-feira, 15, dentro da Delegacia da
Mulher, no centro da cidade.
Francisco Alves Costa, 42 anos, matou a
facadas a escrivã de polícia Loane Maranhão Silva, 28 anos e feriu gravemente a
investigadora Marilene Santos Almeida.
Francisco Costa trabalha como gari da Prefeitura
de Caxias e contra ele pesa a acusação de abuso sexual das suas filhas, todas
menores de idade, que desde ontem (14), após denunciarem os abusos do pai,
estão na Casa de Passagem do município.
|
Profissional exemplar: Morte
de Loane Maranhão
deixou colegas bastante emocionados
|
Quando prestava depoimento para a escrivã,
inesperadamente Francisco Costa atacou Loane Maranhão com uma faca. Ouvindo os
gritos da colega, a investigadora teria ido ao seu socorro e também foi atingida
pela fúria do homem. Loane faleceu pouco tempo depois. Já a investigadora, foi
levada para o Hospital Geral do Município e, apesar dos ferimentos graves, não
corre maiores riscos e seu quadro é estável.
Tudo foi muito rápido e o gari saiu em
disparada do local logo após o bárbaro crime. Acionada, viaturas da PM saíram
na procura do assassino, que foi capturado próximo a sua casa, na Rua Rio
Branco, bairro Volta Redonda.
Visivelmente transtornado, o assassino falava
palavras desconexas no momento da prisão.
|
Marcas do crime: sangue das vítimas no interior da
Delegacia da Mulher |
Falei com algumas pessoas que conheciam
Francisco Costa no trabalho do Samal e todos foram unânimes em afirmar que o
mesmo sofre de transtornos mentais.
Colegas
chocados
O clima na Delegacia de Polícia é de abalo
total. Investigadores, policiais, delegados e demais servidores estão
visivelmente emocionados com o triste episódio.
A escrivã assassinada era uma profissional
exemplar. Educada e atenciosa, ela tinha a amizade de todos os colegas de
trabalho.
|
Curiosos lotaram a Porta
da Delegacia para saber sobre o caso
|
Em poucas palavras:
- Ele deveria ser solto .....
....Solto na Praça do Phanteon no meio do povo !
Deixa a população resolver....
Desgraçado do inferno !
Marcelo Kuerten II