Com
a redução dos números de casos e mortes pela pandemia o Brasil, começa a pensar
protocolos de retorno de todas as atividades. O estado do Maranhão e Caxias
conseguiram de forma profilática e terapêutica achatar a curva de crescimento
do Covid-19 e vivemos hoje a redução maciça do número de casos e óbitos.
Podemos observar a redução da ocupação dos leitos de UTI (ocupação em torno de
25%) e leitos clínicos (ocupação em torno de 30%). Assim, podemos dizer que
estamos vencendo a guerra.
Agora
se faz necessário pensar o retorno do ensino presencial para podermos dar uma
melhor formação a essa geração chamada pós-Covid. Para tanto, precisam ter um
olhar diferenciado as faculdades e universidades. Isso se deve porque os moldes
de formação acadêmica são formados por aulas práticas e teóricas. As aulas
teóricas podem até ser supridas com auxílio da tecnologia por aulas remotas,
porém, as aulas práticas e os estágios obrigatórios supervisionados são
necessários a presença.
É
inadmissível e impensável um aluno de medicina, enfermagem, fisioterapia,
odontologia, psicologia, radiologia, nutrição sem ter o contato com o paciente
e sem aulas práticas de laboratório; o estudante de pedagogia sem o contato no
estágio com os alunos; os alunos da engenharia sem as aulas de laboratório e o
contato direto com as obras e os projetos. Assim, o público do Ensino Superior
é mais consciente e saberá respeitar os protocolos adotados pelas
instituições.
Dessa
forma iremos reduzir os prejuízos deixados por essa pandemia para essa geração.
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