“Eu fiquei sete dias internada. Eu cheguei
sentindo dor de cabeça, muito fraca. Primeiro deu uma gripe, mas como todos os
anos eu tinha essa gripe, pensei que era normal. Mas eu fui ficando ruim, e
quando eu saí pra cá, eu vim muito ruim mesmo. Eu passei três dias ruim mesmo,
que eu pensava que não ia voltar mais. Mas graças a Deus e Nossa Senhora, estou
aqui pra contar a história”, afirma a aposentada.
Como Dona Francisca, outras 39 pessoas também
conseguiram vencer a covid-19. É o caso do funcionário público Francisco de
Assis Paiva Brito, de Codó, que também foi recuperado e já voltou pra casa.
“Quero agradecer desde o vigilante, ao
técnico de enfermagem e ao enfermeiro. Muito obrigado por tudo que vocês
fizeram por mim, pelo trabalho, um trabalho humano, diferenciado, um trabalho
pautado para salvar vidas”, reforça Francisco de Assis.
Somente na última sexta-feira (22), quatro
pacientes recuperados retornaram aos seus lares depois de superar os efeitos da
covid-19.
“Hoje, graças a Deus, conseguimos liberar
quatro pessoas de volta ao convívio familiar. Elas estão saindo da unidade com
bastante critério, bastante responsabilidade e comprometimento da equipe, está
conseguindo devolver estas pessoas pro leito familiar para que elas possam
seguir junto a suas famílias em condições de saúde. Eu já estava no terceiro
plantão, e estava esperando ansioso por esta oportunidade pra dar as primeiras
altas para estas pessoas. A gente fazia o Boletim Médico e nem sempre podia dar
a notícia que a gente queria dar, uma notícia boa. E hoje, graças a Deus e à
nossa equipe bem dedicada, como são todas as outras, nós conseguimos
possibilitar esse retorno a estas famílias”, frisa Dr. Leosk Pinto Soares,
médico da UPA.
Dona Francisca se alegra não apenas por ter
vencido a doença, mas por voltar aos seio familiar recuperada e com o desejo de
espalhar a notícia de que é possível dar a volta por cima.
“Ave Maria, é uma alegria e prazer, eu estou
feliz e quero que todo mundo fique feliz também, e quero que todos se recuperem
como eu. A gente, tanto que se cuida, porque eu tive muito cuidado. Eu quero
dizer para as pessoas que se cuidem por causa dessa doença, que todo mundo se
livre dela, porque é uma doença muito perigosa, é uma tristeza para as
pessoas”, afirma Francisca Alves. (Da assessoria)
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