Redução da alíquota
do ICMS para o GLP de 18% para 14% foi aprovada na Assembleia Legislativa do
Maranhão.
Sefaz
reforçou preocupação para que o gás fique mais barato com a
redução do ICMS
(Fotos: Divulgação)
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Reunidos
na Secretaria da Fazenda, Ministério Público, Secretaria de Segurança, Procon,
Corpo de Bombeiros e sindicatos de distribuidores e revendedores de gás
liquefeito de cozinha, nesta quinta-feira (19), decidiram promover um conjunto
de ações articuladas para combate ao comércio clandestino e assegurar que a
redução do ICMS de 18% para 14% chegue aos preços de venda para o consumidor.
Na
reunião, o secretário da Fazenda, Marcellus Ribeiro Alves reforçou a
preocupação do Governo para que redução de alíquota do ICMS se reflita nos
preços do gás de cozinha para a população, declarando o início de uma série de
medidas para controlar a comercialização do gás de cozinha por revendedores,
especialmente no controle do cadastro dos revendedores, para reduzir a
clandestinidade neste setor.
Um
conjunto de ações fiscais está previsto para ocorrer nos pontos de venda para
verificar a regularidade cadastral e licenciamento nos órgãos de controle e vai
contar com o apoio dos empresários dos setores atacadista e varejista na
revenda do gás de cozinha.
Entre
as ações a serem executadas pela Sefaz, pode-se destacar aquelas promovidas
para identificar pessoas cadastradas como revendedores de gás, sem que
preencham as exigências da legislação federal, estadual e municipal, inclusive
cancelando do cadastro aqueles que não podem revender o GLP por vedação legal,
esclareceu o dirigente fazendário.
A
redução da alíquota do ICMS para o GLP de 18% para 14% foi aprovada na
Assembleia Legislativa do Maranhão, por iniciativa do poder executivo. A lei
foi sancionada pelo governador Flávio Dino e vale tanto para o gás de botijão
quanto para o gás encanado.
Em
termos técnicos, são abrangidos o GLP (Gás Liquefeito Derivado de Petróleo) e
GN (Gás Liquefeito Derivado de Gás Natural).
A
queda vale para operações internas e de importação. A alíquota do ICMS é um dos
itens que compõem o preço do gás. Portanto, quando ela cai, a tendência é que o
preço para o consumidor final tenha redução. (Secom/MA)
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