Em
dezembro de 2019, as prefeituras e o Governo do Estado recebem recursos extras
oriundos do 1% extra do FPM (Fundo de Participação dos Municípios) e os
recursos extras da sessão onerosa da venda do excedente dos campos do Pré-Sal.
Muitos
entes da federação utilizam esse recurso para pagamento do 13º Salário dos
servidores municipais e estaduais. Os estados, ainda, podem utilizar esse
recurso para quitar as dívidas previdenciárias.
Com
a crise recorrente que os entes da federação passam ao longo dos últimos quatro
anos, esse recurso é utilizado para quitar as dívidas com prestadores e
fornecedores.
Em
Caxias, a crise que assola o Brasil está presente. Para tanto, faz-se
necessário uma austeridade fiscal atrelada a uma política de aumento da
arrecadação local. Porém, nosso município vive um momento de investimentos
diretos nunca vistos na história.
Obras
de grande envergadura como o shopping dos vendedores ambulantes, totalmente com
recurso próprio, são provas irrestritas da retomada da capacidade do munícipio
de investir. Esses recursos extras permitiram a aceleração da conclusão dessas
obras estruturais importantes e, também, quitar alguns débitos com fornecedores
e prestadores da prefeitura.
Portanto,
na quadra econômica de crise nacional, a gestão municipal precisa ser austera e
corajosa.
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