Já registrei aqui no blog o esforço pessoal do vereador
licenciado e atual secretário de Cultura de Caxias, Léo Barata na condução da
pasta.
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Léo Barata está
de parabéns por
tentar
fazer um grande carnaval |
Em 14 meses, Léo Barata mostrou um trabalho gigantesco frente
a uma Secretaria de Cultura sem recursos próprios e que funciona de acordo com
a boa vontade do prefeito do município.
O carnaval pensado por Léo Barata consistia em blocos
puxados por trio elétricos na Avenida Alexandre Costa. Seria o ponto alto da folia
momesca.
Os eventos paralelos: concurso de marchinha, carnaval de
bairros, festas na zona rural, desfile de escolas de samba, de pequenos blocos
e outros, funcionariam como eventos secundários. O foco principal seria um
grande corredor da folia na Avenida Alexandre Costa.
O Cantafolia, festa privada realizada há 8 anos, foi apoiada
fortemente pela Prefeitura de Caxias, que garantiu apoio e atração para que o
evento fosse sucesso e ficasse perfeitamente integrado a uma festa pública do
município.
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Léo Coutinho
recebeu as vaias
do
povo no Parque da Cidade |
O carnaval da Praça Gonçalves Dias, que durante 20 anos era
o de melhor que tínhamos, ganhou o apoio e o esforço pessoal de Léo Barata para
que fosse resgatado e, embora ainda timidamente, voltou a ocupar um papel
importante no carnaval caxiense.
Já os eventos no Parque da Cidade, infelizmente, mostraram
que aquele modelo não serve como carro-chefe do nosso carnaval.
Caxias perde muitos foliões para outras cidades por conta do
apelo que os blocos puxados pelos trios proporcionam na juventude.
Um carnaval nesses moldes, pensado por Léo Barata, iria
garantir uma competição saudável entre os blocos para saber qual o mais
animado, qual o maior e qual o mais organizado. Caso fosse feito assim, o
governo municipal prenderia a juventude na cidade e garantiria uma geração de
renda fenomenal no período.
Mas o prefeito não quis assim. Notícias de bastidores dão
conta que o mesmo temia pela segurança do local. Ora, quer dizer que o carnaval
do “povão” não poderia ser feito na Avenida Alexandre Costa, mas o “bloco das
marias”, organizado pela primeira-dama, sim?
Num mundo ligado pela internet, onde imagens de foliões
animados correndo atrás de um trio elétrico dominam os 4 dias de carnaval,
Caxias perde em brilho e em público por não organizar algo parecido.
Caxias teve a primeira micareta, carnaval fora de época, do
Maranhão.
O Micaxias, organizado pelo então prefeito Paulo Marinho,
representou a elevação do nome de nossa cidade por todo o Estado. Caxias vivia
repleta de turistas nas edições do evento. Apesar de ser feito com um trio
elétrico parado na Praça do Panteon, o evento era sucesso absoluto na região.
Mas a disputa política, com a mudança de governo, mudou
tudo.
O então prefeito Humberto Coutinho ensaiou uma nova
Micaxias. Foi rebatizada de Caxias Fest,
tudo para não lembrar o evento do adversário.
Até mesmo o local do Caxias
Fest, o Parque da Cidade, foi
rebatizado para não lembrar um feito do inimigo: recebeu o nome de Parque do Povo João Castelo (alguém
lembra disso?!) Uma tolice que caiu no esquecimento até mesmo do grupo
dominante que reaprendeu a chamar o local de Parque da Cidade.
Em Codó, que realiza o maior e melhor carnaval do interior
maranhense, a festa foi iniciada pelo então prefeito Ricardo Archer. Mudou o
governante e Biné Figueiredo esforçou-se para fazer uma festa melhor que a do
antecessor. Outra mudança de governo e lá está Zito Rolim empenhado em festas
iguais ou melhores que a dos ex-prefeitos.
Léo Barata tentou fazer um carnaval inesquecível e resgatar
de vez a data no calendário festivo de Caxias.
Não obteve apoio suficiente do prefeito Léo Coutinho.
As vaias do povo no Parque da Cidade tiveram um endereço
certo: Léo Coutinho.
esse Léo Barata ai parece que é doido sai sozinho andando nu meio do povo falando com as barraqueiras, botei fé nele ele um tava com segurança mesmo naum