
Usando a famosa
frase “qui, qui eu pago mal, mas qui, qui eu pago em dia” o ex-prefeito
Humberto Coutinho retrata bem o estilo coutinhiano de tratar os barnabés.
Prefeito Léo
Coutinho se nega ao diálogo com os
guardas
municipais que reivindicam seus direitos
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É fato que depois da
chegada de HC ao comando da Prefeitura de Caxias em 2005 os salários dos
servidores passaram a ser depositados em suas respectivas contas bancárias
religiosamente dia 20 de cada mês.
Antecipando o
pagamento em 10 dias, HC conseguiu inibir por muitos anos qualquer tentativa de
questionamento salarial por parte dos servidores da princesa do sertão pelo
fato dos mesmos, em administrações anteriores, terem sofrido literalmente o “pão que o diabo amassou”.
Eleito prefeito, Léo
Coutinho deu continuidade a política salarial do tio: pagamento antecipado dos
salários combinados com os mais baixos salários da região leste maranhense.
Nas cidades vizinhas
(Timon, Codó, Aldeias Altas e São João do Sóter), o pagamento dos salários das
respectivas prefeituras também é feito sem atraso. No entanto, sempre no final
do mês.
A diferença entre
Caxias e a vizinhança é que nas redondezas o funcionalismo recebe um salário
bem melhor.
Entre os
professores, Caxias paga disparado o pior salário entre todas as cidades do
leste maranhense.
Os agentes de saúde,
onde o governo federal envia a quantia de R$ 950,00 para cada um todos os
meses, em nossa cidade esse valor, inexplicavelmente, fica em torno de R$
830,00. Em Aldeias Altas, além dos R$ 950,00 do governo federal, a Prefeitura
oferece ainda uma ajuda de custo para os agentes.
O movimento grevista
dos guardas municipais pode se tornar o estopim para uma revolta geral do
massacrado funcionalismo público caxiense.
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