Apesar de ser uma
eleição nos moldes democráticos, a escolha do corregedor da Câmara, que terá o
papel de avaliar as supostas quebras de decoro e aplicar o Código de Ética da
Casa do Povo, na verdade terá a nada nobre missão de escolher o carrasco da
atual legislatura.
De longe o vereador
Paulo Simão é o preferido entre os colegas governistas. A preferência pelo
representante da família Simão não é a toa.
Irmão e presidente
do TJ, desembargador Jamil Gedeon, Paulo, como ele mesmo definiu, segundo
fontes palacianas, é doido e é blindado pelo parentesco no Judiciário.
O vereador Durval
Júnior também ensaia entrar no páreo para ser ele o corregedor do parlamento.
Do lado da oposição,
a vereadora Taniery foi escolhida como representante na disputa.
Apesar de existir no
Regimento Interno da Câmara, o Código de Ética, assim como a figura do
corregedor que irá aplicar as penas e sanções previstas, foi ressuscitado pelo
ex-vereador Antonio Ximenes, esposo da presidente Ana Lúcia e uma espécie de 20° vereador.
A idéia por trás da
escolha de um corregedor no parlamento é por conta da superioridade de
argumentos da minoria oposicionista.
Pelo estilo sem
papas na língua de Catulé e Taniery, os dois são os principais alvos da acuada
situação.
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