O vereador e secretário de Cultura do município de Caxias,
Léo Barata, em contato com a imprensa aliada do Palácio da Cidade, deu a sua
versão para o episódio da sua prisão.
Ele nega que tenha sido preso e divulgou uma nota, publicada
no portal Difusora Caxias, explicando o que houve.
Na nota, Baratinha se contradiz várias vezes, pois mesmo
tendo sido detido e levado para o plantão da REFSA, trata o constrangimento
sofrido, “...não passou de um mal entendido”.
Em seguida, LB diz que a história de prisão é mentira, “a
imprensa sarneysta estava lá e repercutiu de outra forma”, diz o
vereador na sua nota.
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Apesar de
tentar passar uma versão de que tudo foi um mal entendido, essa
foto, \onde Léo
Barata está ao lado do deputado Rubens Júnior e outra pessoa,
num canto de
uma sala, mostra que a situação naquele momento era de tensão
e preocupação, pois
caso fosse somente um mal entendido, com certeza não
precisaria da
intervenção de um deputado e de um advogado.
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Nenhum blog ou órgão de imprensa do sistema Mirante, de
propriedade da família Sarney, divulgou o episódio da prisão de Léo Barata. A
notícia foi dada em primeira mão pelo blog do jornalista Diego Emir e em
seguida pelo portal do Jornal O Imparcial e por vários blogs respeitados da
capital, portanto, nenhum ligado ao Sistema Mirante de Comunicação.
“.... Me levaram para recepção da Assembleia, em seguida descemos para a
delegacia da Refesa para registrar B.O. No meio do caminho eu pedi desculpas à
ele e ele também. Resolvemos o caso dentro do carro. Não chegamos a registrar
nada pois resolvemos no carro mesmo. Eu e ele fomos em um carro particular, e
não em carro de polícia”.
Bem, nesse trecho da nota divulgada por Léo Barata, mais
contradições, pois quando o mesmo diz “me levaram para a recepção da Assembleia”,
está claro que ele não foi por livre e espontânea vontade, mas sim conduzido
por força policial.
Quando afirma que “... em seguida descemos para a delegacia da
Refesa para registrar B.O...”, o vereador tenta passar uma situação de
que aparente calma e tranqüilidade. Essa tentativa de mostrar calma também está
na afirmação do mesmo em dizer que resolveu tudo dentro do carro mesmo e que os
dois foram em carro particular.
É difícil acreditar numa versão patética dessa, pois depois
de troca de socos, ofensas, voz de prisão, os dois entrem em carro particular,
que com certeza não era a pick up strada cabine simples do vereador, e batendo
papo até a delegacia resolvam tudo no caminho.
Nenhum órgão de imprensa do sistema Mirante divulgou o
episódio, portanto, deve-se levar em conta a veracidade da cobertura de
diversos blogueiros que estavam no local e também do Portal do Jornal O
Imparcial.
BARATINHA, É INOCENTE AMIGO!!NÃO FEZ NADA, APENAS QUIS DESMORALIZAR UM MAJOR DA PM DO MA