As obras de
implantação da primeira experiência do projeto Sistemas Integrados de
Tecnologias Sociais (Sistecs), no povoado da Mata, em São José de Ribamar, já
estão bastante avançadas. O projeto é desenvolvido pela Secretaria de Estado de
Agricultura Familiar (SAF) e é um dos compromissos do governador Flávio Dino
para melhorar a qualidade de vida de famílias que vivem em extrema pobreza no
Maranhão, com o incentivo à produção de alimentos.
Nesta quinta-feira
(02), técnicos da secretaria visitaram as obras do projeto, que é desenvolvido
em parceria com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). O
Sistecs é uma versão adaptada para o Maranhão do Sisteminha, um programa com
bons resultados que a Embrapa desenvolve no estado do Piauí.
O lançamento do
projeto está previsto para o dia 10 deste mês e será replicado para os trinta
municípios do Plano de Ações ‘Mais IDH’. A meta é beneficiar, ainda este ano,
três mil famílias desses municípios que têm o pior Índice de Desenvolvimento
Humano Municipal (IDHM) e estão entre as prioridades de atendimento do governo
do Estado.
Diagnóstico
Para a implantação
do Sistecs será feito um diagnóstico da situação socioeconômica das famílias,
que precisam estar cadastradas no Cad-Único, e que tipo de culturas são
adequadas para suas áreas, podendo optar por piscicultura, pequenas granjas,
hortas, fruticultura, criação de suínos ou de outros animais de pequeno porte.
Fomento
Além da
implantação dos instrumentos de produção e da assistência técnica da SAF, por
determinação do governador Flávio Dino, as famílias terão acesso ao fomento
rural, para investimentos no projeto. Os recursos são oriundos do tesouro
estadual, do Fundo de Combate à Pobreza (Fumacop), no valor de R$ 2.700,00 para
cada família. (Fonte: Secretaria de Agricultura Familiar)
É sintomático ver, de início, uma empreitada de tamanha envergadura com autênticos sinais de que tudo será "feito a facão", conforme noticiou na década de 50 o Jornal Pequeno, quando no governo de Matos Carvalho se gastou uma grana preta (aliás se desviou) para dar para crianças pobres,brinquedos já naquela época ditos feitos a facão, na rua paulino souza no bairro Monte Castelo aí mesmo em são luis. Esperava Ver máquinas trabalhando a terra, facilitando a vida do trabalhador, animando e incentivando aos já estão cansados do machado, da foice, do facão, do "chacho", "da chibanca", e de muitos outros apetrechos que castigam muito para se produzir pouco. Cadê as máquinas agrícolas, as sementes selecionadas, análise de solo, enfim, assistência técnica???..