Aparelhamentos humano-culturais
caxienses
Há
muito tempo, o caxiense mais, genuinamente, ilustre desta terra, Caxias, de
palmeiras e sabiá: Gonçalves Dias, analisando o cunho produtivo nas linguagens
artístico-humano-culturais, obteve a seguinte convicção:
"É, pois, para todos os brasileiros, mas cabe mais, particularmente, aos filhos desta terra pugnar pelas suas glórias. Caxias, que tão dignamente figura na República das Letras, deve dar o exemplo de como se estimar os bons engenhos, de como zelar a fama própria, de como se respeitam esses grandes vultos que são o Panteon da Posteridade"... Antônio Gonçalves Dias.
"É, pois, para todos os brasileiros, mas cabe mais, particularmente, aos filhos desta terra pugnar pelas suas glórias. Caxias, que tão dignamente figura na República das Letras, deve dar o exemplo de como se estimar os bons engenhos, de como zelar a fama própria, de como se respeitam esses grandes vultos que são o Panteon da Posteridade"... Antônio Gonçalves Dias.
E,
assim, muito tempo depois, outros filhos desta Caxias, com o convencionado
perfil acima descrito, criam aparelhamentos preenchidos com homens de brilho
próprio para o desenvolvimento cultural de seus conterrâneos, tais como: Centro
de Cultura Acadêmico José Sarney, Escola Municipal de Música Josino Frazão,
Biblioteca Pública Municipal Odylo Costa, filho, Academia Caxiense de Letras
(ACL), Memorial da Balaiada, Instituto Geográfico de Caxias, e Academia
Ateniense de Letras, Educação e Artes do Leste Maranhense.
Centro de Cultura, um bem secular
caxiense
No
passado, a antiga Companhia da União Têxtil Caxiense e, no presente, o Centro
de Cultura Acadêmico José Sarney. São estas as fases cronológicas de um prédio
localizado à aresta direita da Praça Dias Carneiro - Panteon Caxiense -. Na
realidade, uma construção fabril de origem inglesa com fachada em estilo
neoclássico, planta quadrangular, cobertura em estrutura metálica e estreita
área livre, onde se localiza uma imponente chaminé.
A
antiga Companhia da União Têxtil Caxiense, foi fundada em 1889, pelos sócios
Antônio Joaquim Ferreira Guimarães, Dr. Francisco Dias Carneiro e Manoel
Correia Baima de Lago, sob a denominação de "Companhia Manufatora
Gonçalves Dias S. A". Com um capital inicial de 850 contos, esta empresa
foi uma potência no gênero da produção de tecidos, em sua época. Seu motor de
400 cavalos movimentava 220 teares, pondo 350 pessoas em atividade. Sua
produção anual era de um milhão de metros de tecidos crus, em grade parte
exportada para os países europeus. Falar desta extinta Companhia, que fora
assentada numa região na qual a cultura algodoeira era abundante, é voltar ao
período áureo de desenvolvimento da indústria têxtil no Maranhão, cujo parque
fabril compunha-se de 17 empresas, contando com 2.336 teares, 71.608 fusos, e
que atingia uma produção anual de 13.974.411 metros de tecidos crus e uma
capacidade de empregar 3.557 operários.
A
atividade têxtil teve seu apogeu na época da II Guerra Mundial, quando os
Estados Unidos, também, passaram a importar produtos brasileiros. Com o fim da
guerra, muitas empresas entraram em decadência motivada pela volta do livre
comércio e, sobretudo, pelo rápido desenvolvimento industrial que os
empresários maranhenses do gênero não conseguiram acompanhar.
Assim,
das 17 empresas, que integravam o parque fabril maranhense, apenas 8
conseguiram resistir até a década de 60. A Companhia da União Têxtil Caxiense
foi extinta em 1954 e, ao longo de um tempo, precisamente, até 1985, o prédio
sofreu um forte processo de abandono. Porém, em 1986, com uma ajuda substancial,
através de verba federal, o Governo Municipal, naquela época, restaurou o velho
prédio alvirrubro e transformou-o em um Centro Cultural com denominação de
Centro de Cultura Acadêmico José Sarney. Atualmente, o prédio abriga inúmeros
secretarias e órgãos da administração pública municipal, dentre os quais: Posto
de Identificação do Município, Setor de Tributação e Arrecadação Municipal,
Escola de Música Santa Cecília e as secretarias municipais de Educação,
Cultura, Trabalho, e, ainda, uma Unidade Estadual de Ensino do Maranhão (IEMA).
Escola
de música Josina Frazão
Escola
Municipal de Música "Jozino Frazão", organismo cultural da
Administração Pública Municipal, na área da Cultura, criado na década de 70,
pelo então prefeito, Tem. Aluízio de Abreu Lobo. Inicialmente, teve
localização, na Travessa Alfredo Beleza, s/n, centro, e, posteriormente, em uma
das dependências do Centro de Cultura Acadêmico José Sarney.
A
Escola de Música Josino Frazão oferece cursos com iniciação musical de
musicalidade infantil, flauta doce, instrumentos de sopro, teclado prático,
violão prático, acordeon prático regional, bateria e fanfarra. Atende com um
corpo docente de 30 professores e um corpo discente compreendido entre 10
funcionários e 300 alunos. Mantém uma Banda de Música "A Lira
Municipal", criada, também, no mesmo período de criação da Escola e
executa tocatas em eventos oficiais do Governo Municipal, nas atividades
educativas e culturais da cidade.
Nos
anos que se seguiram, a oferta de cursos foi ampliada, abrangendo áreas de
música popular, percussão e música contemporânea. Em conseqüência, surgiram
inúmeros grupos musicais desenvolvendo trabalhos tanto no campo da música
erudita como também no campo da instrumentalização popular.
Atualmente,
por determinação do governo municipal, a Secretaria Municipal de Cultura e
Turismo formulou e está articulando, junto ao MINC e, ainda, com emenda
parlamentar federal, um projeto para reestruturação do espaço físico,
mobiliário, instrumental e de toda a sua grade curricular, objetivando a
formação profissional de músicos caxienses.
A
Escola Municipal de Música Jozino Frazão, é a única instituição educativa
musical do interior do Maranhão que vem contribuindo, veementemente, na
formação musical de instrumentistas demandados pelo mercado de trabalho local,
regional e nacional, ofertando cursos técnicos e cursos básicos de qualificação
profissional em modalidades instrumentais e vocais (eruditas e populares).
Biblioteca Pública Municipal
Odylio Costa, Filho
Um
aparelhamento educativo e cultural da Administração Pública Municipal criado
através de Lei Municipal, em 1966. Inicialmente, teve sua localização à Rua
Aarão Reis, s/n, centro, e, posteriormente, em uma das dependências do Centro
de Cultura da cidade.
Com um
acervo de seis mil exemplares nos cunhos: técnico, didático, literário recebia,
mensalmente, um público de mil e oitocentas pessoas, que para lá acorria em
busca de ampliar seus conhecimentos sob o procedimento de pesquisas e trabalhos
extra-classe. Na maioria, estudantes das Unidades Escolares das Redes de Ensino
Público e Particular.
Porém,
em agosto de 1998, em face à implantação, na cidade de Caxias, da Biblioteca
"Farol da Educação", e, após um acordo entre as pastas das pastas
municipais de governo da Educação e Cultura, o acervo da antiga Biblioteca foi
distribuído entre algumas Unidades Escolares da Rede Pública Municipal de
Ensino, consideradas Pólo, e, ainda, para a Biblioteca "Farol da
Educação".
Mas, em 2008, por determinação e empenho do Governo Municipal, através de um projeto elaborado pela equipe da Secretaria Municipal de Cultura, e enviado ao Ministério da Cultura (MINC), houve, após aprovação, uma revitalização e modernização Biblioteca Pública Municipal "Odylo Costa, Filho.".
Mas, em 2008, por determinação e empenho do Governo Municipal, através de um projeto elaborado pela equipe da Secretaria Municipal de Cultura, e enviado ao Ministério da Cultura (MINC), houve, após aprovação, uma revitalização e modernização Biblioteca Pública Municipal "Odylo Costa, Filho.".
A nova
Biblioteca Pública Municipal "Odylo Costa, filho", foi contemplada no
Programa Livro Aberto da Fundação Biblioteca Nacional (FBN) e Sistema Nacional
de Bibliotecas Públicas (SNBP), com bens que formam um kit compreendendo:
computadores, televisão, aparelho de som, circuladores de ar, vasto acervo de
livros, estantes de aço para acomodação dos livros, mesas e cadeiras para os
leitores, cadeira giratória.
Com
uma incansável dedicação à leitura e ao livro, a secretária municipal de
Cultura, Profª. Valquíria Araújo, solicitou em sua gestão, recebeu, ainda, para
a nova Biblioteca Pública Municipal "Odylo Costa, filho", uma
substancial ajuda do Governo Municipal, em utensílios que possibilitam uma
ótima comodidade a quem a ela freqüenta.
E,
neste dia de 26 de junho de 2009, a revitalizada e moderna Biblioteca Pública
Municipal "Odylo Costa, filho." é entregue à comunidade caxiense,
nesta sexta-feira, 26.
Quem foi Odylo Costa, Filho
Odylo
Costa, Filho. Jornalista, cronista, novelista e poeta, nasceu em São Luís- MA,
em 14 de dezembro de 1914, e faleceu no Rio de Janeiro, RJ, em 19 de agosto de
1979. Eleito em 20 de novembro de 1969 para a Cadeira n. 15, da Academia
Brasileira de Letras, na sucessão de Guilherme de Almeida, foi recebido em 24
de julho de 1970 pelo acadêmico Peregrino Júnior.
Academia Caxiense de Letras
Caxias
do Maranhão é uma cidade que, ainda hoje, serve de referência para o país
quando o assunto é a Literatura - por ser o berço de uma considerável
quantidade de poetas e escritores de grande expressão no Brasil, a exemplo de
Gonçalves Dias, Coelho Neto, Raimundo Teixeira Mendes, Teófilo Dias, César
Marques e muitos outros de uma constelação de literatos que brilha desde meados
do século XIX e dois dos quais são patronos de cadeiras na Casa de Machado de
Assis, a Academia Brasileira de Letras. Mas, Caxias, ainda, nestes primeiros
anos de um novo milênio, insiste em dar luz a novos escritores e poetas e pode
ser chamada, sem exageros de "cidade dos escritores e poetas", dentre
os quais: Déo Silva, Cid Teixeira de Abreu, Libânio da Costa Lobo, Jacques
Inandy Medeiros, Salgado Maranhão, Firmino Freitas, Antônio Augusto Ribeiro
Brandão, Frederico Brandão, José Ribeiro Brandão, Antônio Pedro Carneiro,
Renato Meneses, Inês Maciel, José de Ribamar Cardoso, Naldson Carvalho, Silvana
Meneses, Adailton Medeiros, Wybson Carvalho, e outros tantos...
A
Academia Caxiense de Letras (ACL), fundada em 15 de agosto de 1997, com sede à
Rua 1º de Agosto, 737, nesta cidade de Caxias do Maranhão, tem 40 membros
efetivos e realiza atividades em cunhos educacional e cultural, para o alunado
da rede municipal de ensino, a fim de fomentar uma conscientização escolar
sobre a maior característica da personalidade histórico-literária do povo desta
terra de escritores e poetas.
A
Academia Caxiense de Letras, além de editar, publicar e fazer lançamentos das
obras de seus membros e outros, profere também palestras sobre biografias e
bibliografias de escritores e poetas caxienses nas Unidades Escolares das Redes
municipal, estadual e particular de ensino As palestras são proferidas por
membros acadêmicos da Casa de Coelho Neto.
A Academia Caxiense de Letras, recebe, anualmente, em sua sede mais de dez mil estudantes que para lá acorrem em busca de conhecimentos. Para o público freqüentador da Casa de Coelho Neto, há um cine clube com exibição de películas à arte e, ainda, realiza uma exposição de artes denominada: EXPOARTE; evento que congrega todas as manifestações e linguagens artístico-culturais da cidade e, ainda, um Festival de Poesia com a participação de alunos das Unidades Escolares locais.
Memorial da Balaiada
A Academia Caxiense de Letras, recebe, anualmente, em sua sede mais de dez mil estudantes que para lá acorrem em busca de conhecimentos. Para o público freqüentador da Casa de Coelho Neto, há um cine clube com exibição de películas à arte e, ainda, realiza uma exposição de artes denominada: EXPOARTE; evento que congrega todas as manifestações e linguagens artístico-culturais da cidade e, ainda, um Festival de Poesia com a participação de alunos das Unidades Escolares locais.
Memorial da Balaiada
A
cidade de Caxias, localizada no leste maranhense, distante da capital a 360 Km,
tem, hoje, a realidade histórica de maior bravura do povo caxiense retratada em
uma obra com cunho cultural e, conseqüentemente, de um profícuo apoio do
Ministério da Cultura e, ainda, de modo indubitável, do Banco da Amazônia S/A -
via Lei Rouanet: o Memorial da Balaiada.
A
obra, iniciada, em 1997, com a prospecção arqueológica, no sítio do Quartel,
Morro do Alecrim, que abrigou as tropas da Guarda Nacional e do Exército
Brasileiro durante a maior revolução social, ocorrida em terras maranhenses - a
Balaiada - secundou, em 2004, com as instalações de um Museu Escola, um Centro
de Documentação e um Laboratório de restauração em documentos antigos e uma
Biblioteca específica em assuntos de História do Maranhão, visando organizar e
preservar a memória escrita e oral de Caxias, a fim de, também, estimular a
cidadania, fortalecer a auto-estima e garantir a identidade dos caxienses.
Como
Museu-escola, atende a comunidade estudantil dos ensinos público e particular,
em níveis: fundamental, médio e superior, mantendo uma exposição museológica
permanente que fala direta e(ou) indiretamente sobre a Balaiada (1838-1841) e
seus personagens, principalmente, sob o olhar dos vencidos (excluídos).
O
prédio apresenta sala para exposição permanente de um acervo eclético, mas de
caráter histórico, com mobiliário de época, armaria, numismática e material
arqueológico encontrado durante prospecção realizada nas Ruínas do Quartel da
Balaiada, em 1997.
Dispõe
de um Auditório, com capacidade para 60 pessoas, onde são realizadas palestras,
debates, seminários, cursos e, ainda, de um Centro de Documentação, que é o
local para a guarda dos documentos encontrados em Caxias, tais como: contratos,
escrituras, testamentos, cartas de liberdade de escravos, entre outros, dos
séculos XVIII e XIX. O Memorial da Balaiada, mantém um Site de pesquisa e
divulgação (www.memorialdabalaiada.com.br) sobre o acervo, a história e sua
finalidade. Até final de 2005, estima-se que mais de 10 mil pessoas tenham
visitado o Memorial da Balaiada. Para este ano de 2006, há projetos que serão
lançados, precisamente, em fevereiro, tais como: "Documentos da Nossa
História"; um livro que mergulha no registro de documentos inéditos em
número de 85 preciosidades que desmente a tão custosa tese de que os balaios,
ao invadirem Caxias, extraviam sua memória, e um Documentário acerca do
Memorial, que poderá ser exibido em CD ROM e DVD.
Instituto Histórico e Geográfico
de Caxias
O
Instituto Histórico e Geográfico de Caxias foi fundado, em 12 de dezembro de
2003, com o objetivo de ser um órgão a preservar a história e geografia da
cidade. O instituto adota a denominação de "Casa de CÉSAR MARQUES",
em homenagem ao ilustre médico e historiador caxiense.
É uma
pessoa jurídica de direito privado regulado pela legislação civil, sem fins lucrativos,
com autonomia administrativa, financeira e patrimonial, formada por número
limitado de associados.
O IHGC
zela pelo patrimônio histórico e geográfico de Caxias, portanto, é reconhecido
de Utilidade Pública por lei Municipal e Estadual, e, hoje, situa-se em um
prédio histórico da antiga Rede Ferroviária Federal S. A. (RFFSA), na Av.
Getúlio Vargas, nº 951, Centro, Caxias-MA.
Abriga
um valioso acervo documental-histórico sobre a Cidade de Caxias, na sua
Biblioteca Maria das Mercês Silva Lima, além de obras importantes sobre a
História e Geografia do Maranhão representativos da memória coletiva.
Hoje, este espaço é referência de pesquisas por parte de estudantes de Ensino Fundamental, Médio, Superior, e da comunidade em geral; não se restringindo apenas à população local, atingindo também estudantes de outras cidades maranhenses e, ainda, de outros Estados, como que é o caso do Piauí.
Hoje, este espaço é referência de pesquisas por parte de estudantes de Ensino Fundamental, Médio, Superior, e da comunidade em geral; não se restringindo apenas à população local, atingindo também estudantes de outras cidades maranhenses e, ainda, de outros Estados, como que é o caso do Piauí.
Possui
uma Biblioteca, denominada Maria das Mercês da Silva Lima, que homenageia a
ilustre caxiense, professora, pesquisadora, historiadora e confreira do
Instituto Histórico e Geográfico de Caxias, possui um acervo com mais de 3.000
(três mil) livros, distribuídos em coleções, enciclopédias, biografias, livros
de história geral, história do Brasil, do Maranhão, de Caxias, de outros
Estados e cidades, livros raros, livros de literatura e romance, de poesias,
religiosos, didáticos e de variados assuntos; revistas da década de 40,
percorrendo os idos até a atualidade, além de jornais que marcaram época no
Brasil e cadernos de colagens da professora Miroca.
Outra
valiosa guarda e um maravilhoso estoque de monografias, livros didáticos e de
literatura, pertencentes à biblioteca pessoal da ilustre e saudosa confreira do
Instituto, professora Maria do Carmo Bezerra Paiva, doados pela família, para
compor esta vitrine cultural.
Academia Sertaneja de Letras,
Educação e Artes do Sertão Maranhense
Congregação
de intelectuais com a dimensão de três estrelas: literatura, educação e arte;
resgatando a memória de homens e mulheres para a imortalidade da cultura
caxiense. Sua cátedra é oferecida ao idealizador do Lema do Positivismo,
eternizado na Bandeira Nacional Brasileira, o filósofo Teixeira Mendes.
Por
congregar membros que se doam sob seus exercícios profissionais, em benefício
da cidade de Caxias e de seu cunho cultural, a Academia Atheniense de Letras,
Educação e Artes do Sertão Maranhenses; o mais caçula aparelhamento cultural
caxiense tem, por ideal de todos os seus membros, a função social de dar
continuidade ao amor cívico pautado em um ente tríplice: a cidade, a pátria e a
humanidade, conseqüentemente, primando pela melhoria do bem-estar e da
satisfação cultural do homem caxiense a fim de torná-lo partícipe eficiente ao
conhecimento como base, à criação como produção cultural, ao amor como
alimento, e, ainda, à vida como imprescindível fim.
Wybson Carvalho, poeta caxiense e
imortal da Academia Caxiense de Letras
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