
Para o experiente político, hoje na oposição
ao governo estadual, o momento é de reorganização, de construir alianças,
mobilizar as forças e apresentar uma alternativa de poder nas eleições de 2018.
“Há muita bravata, muito mito e uma
perseguição explícita à classe política promovida pelo governador Flávio Dino e
por seus assessores mais próximos. O argumento é ‘mudança’. Ora, a política
jamais teve tal propósito. Pelo contrário. A política é a arte do diálogo, de
somar e multiplicar. O que o atual governo promove é a fórmula oposta, a de
subtrair e diminuir”, avalia.
O senador, presidente do Conselho de Ética do
Senado, é um dos parlamentares mais atuantes e respeitados em Brasília. Chamou
para si a responsabilidade de manter unido o PMDB maranhense e seus aliados.
Incansável, é também presença pontual nos municípios do interior e na sede do
partido, no São Francisco, em São Luís.
“É a vida corrida do parlamentar responsável.
A política é minha vocação. É preciso estar sempre atento às necessidades do
Brasil e, mais ainda, as do povo do Maranhão. Vamos chegar muito fortes e mais
preparados ainda em 2018”, avisa.
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