José Sarney terá três de suas principais obras relançadas ainda neste mês: “O dono do mar” (1996), “Saraminda” (2006) e “A duquesa vale uma missa” (2007) — todas pela Ciranda Cultural. Este último livro, aliás, vai ganhar um novo desfecho. Trata-se de um final alternativo pelo qual o ex-presidente foi “seduzido”, segundo palavras suas, enquanto ainda terminava o romance original.
Agora, a versão vai ser desengavetada, e a ficção passará a ter duas conclusões possíveis.
Para
“O dono do mar”, que virou filme e foi traduzido para outras línguas, Sarney
também desenhou de próprio punho uma biana, embarcação típica do Maranhão, para
mostrar como queria a capa, em vez da ilustração de uma jangada, incomum em seu
estado. (Blog do John Cutrim)
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