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CONSTATAÇÃO: Fábio Gentil aplaudido em 2017 e Léo Coutinho vaiado em 2013 |
Na
tarde/noite do dia 14 de junho de 2013, com o Ginásio de Esportes João Castelo
lotado, iniciava-se mais uma edição dos jogos escolares caxienses.
Como era
de praxe todos os anos pelos chefes do executivo municipal, o prefeito da
época, Léo Coutinho, no esplendor do sexto mês do seu governo, é chamado ao
microfone para fazer a abertura oficial dos JECs. Foi talvez a primeira grande
experiência negativa de muitas que ainda iria enfrentar no seu primeiro (e
talvez último) mandato eletivo. Num discurso de aproximadamente 5 minutos, Léo
Coutinho foi vaiado estrondosamente (reveja matéria do blog aqui).
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Matéria do Blog do Sabá
de junho de 2013 abordava as vaias
recebidas por Léo Coutinho na abertura dos
jogos
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O
vexame foi maior devido a falta de experiência do então prefeito, que não
conseguia encontrar as palavras certas para terminar rapidamente seu longo discurso e dar um fim ao primeiro suplício da sua breve carreira
política. Aliás, as vaias recebidas por Léo Coutinho naquela ocasião foram as
maiores já vistas contra um gestor caxiense.
Já na
tarde/noite da última quinta-feira, dia 08 de junho de 2017, durante a abertura
de mais uma edição dos jogos escolares caxienses realizado no mesmo Ginásio de
Esportes João Castelo, viu-se o inverso da agrura vivenciada pelo prefeito de
plantão em 2013.
Com a
mesma lotação máxima de 2013, a edição de 2017 foi sem dúvida alguma a mais
bonita e a mais empolgante de todos os tempos.
Assim
que teve seu nome anunciado para fazer o discurso de abertura dos JECs, a multidão
de jovens, estimada em cerca de 5 mil pessoas, aplaudiu efusivamente o
prefeito. A cada frase finalizada por Fábio Gentil, os aplausos aumentavam num
entusiasmo nunca visto por nenhum prefeito caxiense em toda a sua história.
Agora
vamos ao “X” da questão desta postagem.
Quando
Léo Coutinho foi vaiado na abertura dos jogos escolares em junho de 2013, ele
estava no sexto mês da sua administração e havia saído das urnas em outubro de
2012 com uma vitória maiúscula sobre o seu adversário.
Tendo
recebido a Prefeitura das mãos de Humberto Coutinho, que detinha então 68% de
aprovação popular, e que seus aliados alardeavam que havia sido “o melhor
prefeito do nordeste”, Léo Coutinho já mostrava ali em 2013 que o fim do grupo
Coutinho tinha data marcada.
Depois
do episódio das vaias recebidas por LC nos primeiros meses do seu governo, e vendo
as pesquisas que chegavam nas suas mãos indicando o altíssimo risco que era
insistir na reeleição do sobrinho, assim que Flávio Dino assumiu o governo, HC
‘peitou’ o governador e dezenas de milhões foram despejados em Caxias para
tentar evitar o inevitável: a derrota de Léo Coutinho ao tentar se reeleger em
2016.
Enfrentando
as poderosas máquinas da Prefeitura de Caxias, do Palácio dos Leões e da
Assembleia Legislativa, Fábio Gentil fez a verdadeira campanha do tostão contra
o milhão e elegeu-se prefeito na eleição mais comentada do Maranhão.
Desde
que Fábio assumiu a Prefeitura, os cofres do Governo do Estado fecharam-se para
Caxias. Nenhum convênio, mesmo aqueles existentes para salvar vidas, foram
renovados.
Mesmo
sem parcerias do governo do Estado, em junho de 2017, no mesmo evento de
abertura dos JECs, a cena de vexame vivida pelo prefeito de 2013, não foi vista,
numa demonstração de que a população caxiense apoia o seu prefeito.
Perseguido
implacavelmente pela mídia do grupo Coutinho, onde uma emissora de TV
transformou-se em poço de recalque dos seus proprietários, e cuja missão é mostrar
qualquer buraco nas ruas e fazer plantão nos hospitais em busca de defuntos,
tentando arrancar depoimentos de parentes fragilizados com a perda de um
familiar, o prefeito Fábio Gentil, também no sexto mês do seu governo, segue
popular como nunca.
A onda
de desespero que tomou conta dos ex-mensalinhos da Prefeitura, que usam as
últimas forças para vomitar todo tipo de loucura nas redes sociais e com isso
criar uma falsa imagem de caos na cidade, não colou.
Os
aplausos recebidos pelo prefeito no Ginásio João Castelo foi uma demonstração
clara como a luz do sol de que as loucuras ditas por ex-mensalinhos em crise de
abstinência não chegou na comunidade.
Não dá
para esperar que ex-mensalinho crie juízo, pois o surto psicótico provocados
pela abstinência só tem cura com remédio tarja preta ou com a volta do saudoso ‘benefício’.
Sem
remédio e sem mensalinho, só resta esperar pelas próximas eleições municipais.
Calma,
turma! 2020 tá pertinho...
Esperamos que realmente faça um governo voltado para as necessidades da população de Caxias, diferentemente do grupo nefasto derrotado no último pleito, onde podiamos perceber que misturavam negócios familiares e de seus "parças", com a administração pública e seus recursos.