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Vitória judicial: quando a verdade prevalece sobre o teatro político

22.7.25

O Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão (TRE/MA) acolheu o Mandado de Segurança
impetrado pelo prefeito Gentil Neto e pelo ex-prefeito Fábio Gentil

Mais uma vez, a Justiça Eleitoral mostra que não se curva a ataques, narrativas vazias ou tentativas de intimidação. Em decisão unânime (7 votos a 0), o Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão (TRE/MA) acolheu o Mandado de Segurança impetrado pelo prefeito Gentil Neto e pelo ex-prefeito Fábio Gentil, determinando o arquivamento imediato de mais uma ação infundada movida pela oposição.

A acusação partiu do partido Podemos, que alegava, sem qualquer base jurídica sólida, suposto abuso de poder político e econômico por parte de Fábio Gentil. Mas o tribunal foi categórico: não havia qualquer respaldo legal na ação.

Tentativa frustrada, de novo

A oposição parece ter perdido completamente o rumo. Sem votos, sem propostas e sem apoio popular, aposta tudo em um caminho perigoso: o do “tapetão”, da judicialização forçada e da deslegitimação das instituições. Atacam a Justiça Eleitoral, atacam o prefeito e tentam, na marra, o que não conseguiram nas urnas.

Mas já passou da hora de entenderem: o povo escolheu, e a Justiça confirmou.

Cada nova tentativa de criar escândalos onde não existem fatos termina da mesma forma: com a vitória da verdade e da legalidade. O que estamos vendo não é uma disputa democrática, mas sim um projeto político esvaziado, que só sobrevive do barulho e da tentativa de enfraquecer quem governa com responsabilidade e apoio popular.

Essa estratégia de tentar intimidar instituições, questionar decisões judiciais quando desfavoráveis e criar narrativas de perseguição não cola mais. Pega mal. E pior: expõe o desespero de quem já percebeu que está fora do jogo político de forma legítima.

Com essa decisão, a justiça mostrou que a eleição de Gentil Neto foi legítima, limpa e respaldada pelo voto popular. Não adianta gritar, espernear ou mentir. A Justiça já decidiu.

(Blog do Daniel Matos)

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