Os
políticos fazem de conta que 2022 ainda está muito longe, e que até lá tudo o
que se fale ou que se trame hoje não deve ser levado a sério. E, no entanto,
eles tramam e movimentam suas peças.
Para
o público externo, Luciano Huck, apresentador de televisão, nega que será
candidato à sucessão do presidente Jair Bolsonaro. Mas no escurinho do cinema,
admite que só pensa nisso…
Partido
para lançar-se como candidato, ele já tem – o Cidadania, ex-PPS, ex-Partido
Comunista Brasileiro, o mais antigo dos que estão aí. Foi criado no início dos
anos 20 do século passado.
Huck
quer mais. À procura de um candidato a vice, já conversou a respeito com o
governador Flávio Dino (PC do B), do Maranhão. Sim, foi a Dino que Bolsonaro já
se referiu como “aquele Paraíba”.
Dino
sonha em ser candidato a presidente, mas governa um Estado sem expressão
eleitoral. E embora se diga um comunista que acredita em Deus, o comunismo
ainda mete medo em muita gente.
Pelo
menos duas vezes, Dino e Huck tiveram longas reuniões, sem testemunhas, mas à
sombra do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) que a tudo acompanha,
interessado.
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