A escassez de recursos comprometeu várias
atividades da campanha e por várias vezes chegava a desanimar os correligionários
do oposicionista.
Por sua vez, os integrantes da milionária campanha
do candidato a reeleição, Léo Coutinho, em vários momentos tentavam encontrar
algo que pudesse caracterizar como “abuso de poder econômico” na candidatura
adversária e chegaram a protagonizar o maior mico do pleito, que foi o espetáculo
midiático da absurda alegação de suposta compra de votos no abastecimento de
carros e motos para participar da carreata de Fábio Gentil.
Mas foi em meio a essa paranoia de encontrar
algo grave que pudesse ser caracterizado como crime eleitoral que os coutinhianos se superaram no dia da
eleição.
Quando o pai do candidato do PRB, ex-deputado
José Gentil, chegava nos locais de votação levando as quentinhas para os fiscais
da coligação "Caxias é do Povo", agentes da PF o abordaram e anunciaram o motivo: “recebemos
uma denúncia que o senhor está com o carro cheio de dinheiro”, disse o agente
da PF. Educadamente, o ex-deputado respondeu: “a chave do carro está aqui, fique
a vontade para procurar o que o senhor quiser”, devolveu ele que ficou
aguardando o final da batida policial.
Alguns minutos depois o agente devolveu as
chaves do veículo e o dinheiro encontrado. “Tome as suas chaves e o dinheiro
que encontramos embaixo do banco”, diz o policial com um largo sorriso
e uma moeda de R$ 0,05 centavos na mão, que foi devidamente entregue ao dono.
Até a PF constatou que foi "a campanha do tostão contra o milhão".
Se eu fosse você léo, sumiria de Caxias...a vergonha foi enorme......nada que você faça irá apagar das nossas memórias sua péssima gestão e sua arrogância....faça-nos um grande favor, deixe o Fábio consertar a meleca que você fez...tchau