
E foi em nome da interação entre as pessoas
que surgiram as redes sociais (facebook, twitter, instagram) e blogs. Nos últimos
anos o aplicativo whatsapp, que funciona em celulares do tipo smartphone,
surgiu como sendo o ápice dessa revolução na comunicação da sociedade.
Mas, além da rapidez da troca de informação,
e da comodidade do compartilhamento de opiniões e momentos marcantes de nossas
vidas, junto com esse mundo virtual que tanto nos ajuda no dia a dia vieram
também aqueles mal intencionados que insistem em usar essa ferramenta para
denegrir seu semelhante. E isso, embora alguém pense que não, é configurado
como crime.
Nos últimos dias Caxias foi inundada com mais
uma campanha de desmoralização de um caxiense, no caso uma importante figura
pública.
Não irei me estender para o caso em questão,
pois estaria colaborando para ajudar na campanha de difamação perpetrada contra
esse conterrâneo.
Este blog é polêmico e sempre se colocou como
tal, mas jamais foi feito aqui a publicação de uma imagem que tivesse a clara
intenção de ofender a honra pessoal de quem quer que seja. Coleciono vários
processos na justiça por conta das postagens desta página eletrônica, mas nunca
fui condenado, pois o que é publicado aqui, embora seja recebido por alguém
como ofensa pessoal, é feito dentro do respeito as leis.
Abomino a falta de respeito, o prazer em
denegrir a imagem de alguém pelo simples fato de que isso possa me tornar
polêmico ou receber o título de “implacável” na publicação da informação.
Como se já não bastassem os exageros que
assistimos diariamente nas redes sociais, onde as pessoas as vezes perdem a
lógica e o bom senso ao se dirigir a quem pensa de forma diferente,
presenciamos a presença deplorável e repugnante dos “fakes”, pessoas que criam
um falso perfil nas redes sociais, mais precisamente no facebook, para
criticar, de forma criminosa, seus desafetos.
Que a justiça possa coibir exageros e punir
os criminosos.
Saba porque esta defesa exagerada. Contra fato não há argumento. Ninguém inventou nada. Com a palavra: A Camara Municipal e a Diocese de Caxias.