Escrivã
de Polícia Loane, morta a
facadas dentro da Delegacia
da Mulher em Caxias
|
O caso que ganhou repercussão nacional, a assassinato
da policial e escrivã, Loane Maranhão da Silva Thé, dentro da Delegacia da
Mulher de Caxias no dia 15 de maio, parece não estar recebendo o devido
cuidado.
As apurações por parte do Estado, através da
Secretaria de Segurança, estão à passos lentos e a responsabilidade pela
investigação sobre a falha na conduta de servidores dentro da Delegacia da
Mulher foi garantida pelo Secretário de Segurança do Estado, Dr. Marco Afonso
Júnior e o Superintendente de Polícia Civil do interior do Maranhão, Dr. Jair
Lima de Paiva.
Porém, questiona-se o fato de que a vítima,
assassinada a facadas, ao tomar depoimento de um suspeito de estuprar as filhas
e agredir a esposa, não deveria estar realizando tal procedimento, uma vez que
esta seria tarefa exclusiva do delegado da cidade. Outro detalhe, é que, além
de estar desempenhando uma atividade que não lhe competia, a escrivã estaria
sozinha na Delegacia, sem a presença de agentes que lhe garantiriam as mínimas
condições de segurança. Ora, se mesmo dentro das delegacias, os próprios
policiais correm riscos, então admite-se que estes não tem as mínimas condições
para desempenharem a sua função.
A apuração administrativa deste crime bárbaro deve
ser acelerada pelo Estado a fim de esclarecer todas as falhas ocorridas no dia
do crime. (Do blog do Luis Cardoso)
A matéria acima não condiz com o fato, uma vez que a escrivão não estava sozinha na Delegacia da Mulher, lá estavam duas Policiais Civis (A Delegada e a Investigadora) esta ultima inclusive foi ferida. Vale ressaltar que todas foram devidamente treinadas e preparadas para desempenhar suas funções.