![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhe6Ry-QNWiwJriaD4Dpbxakvcw1DMup5ZZ6bBZSIhL0Bs9e5Urp5Uoa8x_Nb5p1hCn2cmyTaR6jL-7YJEvA9AVADd4SelD0KzTG2fH-pqbkpsaIxio-YVkvS8qghzZFgnztk33pyKoEgU/s400/aa+EXPOSI%25C3%2587%25C3%2583O-BALAIADA-2.jpeg)
De
hoje, 30 de maio, a 18 de junho todo o simbolismo histórico-cultural da
Balaiada será retratado no Corredor Ulysses Guimarães, no Congresso Nacional em
Brasília-DF, em alusão aos 180 anos do evento histórico.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhWL-aawFOdie2poQnR1nK0jOUMHM1R4x1VYVdT67OkRbAwATnKy0wm8FhepuBtf-C3jfFTlZTo5gt4InhOcjsrseJzG_pX0umyNz5DlHrVFoOBwUDaPajESPZgHVxW7Kk__rrlEs5tDHk/s400/EXPOSI%25C3%2587%25C3%2583O-BALAIADA-5.jpeg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj3KoD7KtvlwhF-ghUCNBn9-1yj9KFAzoLhipjxb_gxll8kM4fN4mERo4f8IIYRCjnA-L3r2Cfv_uCSchzdsVRWLt4VOOZ-D5HmAhFQtbjjw0yince8G4lprweOHgapWnDdF_di5CHtAPo/s400/EXPOSI%25C3%2587%25C3%2583O-BALAIADA-3.jpeg)
A
historiadora Mercilene Torres, que também é coordenadora do Memorial da
Balaiada, viaja no próximo domingo (03) para Brasília-DF, onde ficará até o
final da exposição explicando aos visitantes os diferentes nuances históricos
da Revolta da Balaiada.
No
próximo dia 06 de junho embarcam também para Brasília Renato Meneses, assessor
especial, e Arthur Quirino, secretário de Cultura, a fim de participarem da
Sessão Solene em homenagem à Balaiada.
A Balaiada
A
Balaiada foi motivada pelo descontentamento geral no período de 1838 a 1841,
onde os escravos, vaqueiros, camponeses, a classe média e os próprios
latifundiários estavam sentindo os reflexos da situação econômica crítica em
que vivia o Maranhão naquele contexto.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgg5nbJKwM-wd366sbZgVN2E5DgDHN_eUwCpmHlwj_0-jtLbRB6jRhelp48xbn0K-aJ__OiDXDO_t1XJx4zLifU5TseCIG97-Es_pzOKoSLCxESgOZhCAKxoIB98JPlKUZMN_AR2wH2-Vo/s400/WhatsApp-Image-2018-05-31-at-10.32.55.jpeg)
Dentre
os chefes da revolta estavam Raimundo Gomes (Cara Preta); Manoel Francisco dos
Anjos Ferreira (Artesão – fazia cestos de vime e balaios) e Cosme (ex-escravo
chefe de um quilombo). Negro Cosme, quando ocorreu a junção das diversas
colunas de balaios na vila da Manga em março de 1839, levou para a revolta mais
de 3.000 negros fugitivos.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhwBWb1UPYUGvT4YbnT7m8y1AcjoSiQXuPY0b8HtU0Tc43R8U6oatCO206JeyMHYt-zPFFxEJdafhysDWZvBZtZE6R3KJ_Hv_lzZYOpB8axv0u4G36m59Vywn5kCcm7UtQBlVuAZWqNtww/s1600/exposi%25C3%25A7%25C3%25A3o+WhatsApp-Image-2018-05-31-at-10.32.56-1.jpeg)
Após
um ano de batalha, os balaios conseguiram tomar a cidade de Caxias, uma das
mais importantes da província, onde estabeleceram o quartel-general. Mas com a
nomeação de Luís Alves de Lima e Silva como presidente do Maranhão em 1840, o
movimento foi reprimido duramente, deixando muitos mortos. Em Caxias, durante a
retomada da cidade, morreu Manuel Francisco, o “Balaio”. Derrotados, muitos
foram embora para o interior. Como prêmio, Luís Alves de Lima e Silva tornou-se
“Barão de Caxias”. (Ascom)
Parabéns ao secretário e toda sua equipe por esse excelente trabalho.
Nossa história sendo retrata e divulgada.
A Balaiada