Embora possam parecer que
torcem pelo quanto pior melhor, a dor e o descaso do desastroso governo Léo
Coutinho não são mais encontrados pelo trio de vereadores oposicionistas, que
pagam mico atrás de mico ao tentarem produzir material para desgastar a atual administração
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Era comum ver a
vereadora Thais Coutinho fazer as unhas durante as sessões da Câmara na época
do governo Léo
Coutinho e quando aconteceu o escândalo da ‘maternidade da morte”
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O trio
de vereadores oposicionistas na Câmara Municipal de Caxias já perdeu totalmente
o senso do ridículo ao tentarem produzir no governo do prefeito Fábio Gentil, escândalos
que possam lembrar, mesmo de longe, os inaceitáveis e abomináveis casos que
tanta dor e vergonha causaram nos caxienses.
Na
noite desta quarta-feira, 16, Edilson Martins, Tevi e Thais Coutinho
dirigiram-se até a Maternidade Carmosina Coutinho em busca, segundo eles, de
apurar ‘graves denúncias’ naquela unidade de saúde.
A ‘grave
denúncia’ relatada pelo trio para estarem na Maternidade foi antecipada pela
vereadora Thais na sessão desta segunda-feira, 14, na Câmara Municipal,
pois, segundo ela, “na Carmosina, nem lençol tem”, comentou ao usar o pequeno expediente
na segunda-feira.
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Vereadores foram na Maternidade apurar a falta de lençóis |
E foi
em busca de lençóis (ou investigar a falta deles) para grávidas atendidas na
maternidade que a vereadora, bem ao seu estilo, visitou as dependências do
prédio para apurar o “escândalo dos lençóis” e, mais uma vez, literalmente quebrou
a cara, haja vista que encontrou todas as pacientes daquela unidade de saúde
bem acomodadas e com seus respectivos lençóis para se protegerem do frio das enfermarias, que possuem aparelhos de ar condicionado funcionando
normalmente.
Informado
que estava acontecendo um fato grave na Maternidade, o subsecretário de
Articulação Política, jornalista Ricardo Rodrigues, acompanhado do subsecretário
de Segurança, Francisco Mesquita, e do Procurador do Município, Adenilson Dias,
estiveram no local para averiguar do que se tratava. Ao se depararem com os oposicionistas
e tomarem conhecimento do motivo da visita, Ricardo Rodrigues, que na época que aconteceu o infanticídio
no governo Léo Coutinho foi o primeiro a denunciar o caso, questionou a
vereadora Thais Coutinho que falava que estariam acontecendo mortes de
crianças. “Mostre os dados oficiais que a senhora tem?”, questionou ele afirmando que ainda tinha os dados das centenas de mortes da época que
o primo da vereadora era o prefeito e que sabia o nome e endereço de dezenas
daquelas famílias. A vereadora desconversou e não apresentou nenhum dado
oficial que embasasse suas insinuações. “Por que a senhora não denunciou naquela
época?”, continuou Rodrigues deixando-o sem palavras.
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Infelizmente, após percorrer as dependências da
Carmosina Coutinho, Thais Coutinho não encontrou nenhum fato grave para alimentar a turma da abstinência que surta cada vez mais nas redes sociais |
Como
não poderiam produzir o “escândalo dos lençóis”, e muitos menos de mortes irresponsáveis
como aconteciam na gestão do primo da vereadora, assessores oposicionistas
tentam agora fabricar algo de extrema gravidade, ao alardearem que os
vereadores foram impedidos de adentrar na Maternidade, o que chega a ser patético,
pois queriam, em horário impróprio (passava das 20:00h), produzir imagens para um
vídeo a ser festejado pela turma da abstinência que não para de espernear nas
redes sociais.
Bem, o
“escândalo dos lençóis” que tentaram produzir agora, além de ser ridículo, é
infinitamente inferior ao escândalo ocorrido na gestão Léo Coutinho, quando
Caxias ficou conhecida nacionalmente como a cidade que tinha a “maternidade da
morte”.

Enquanto
centenas de mães choravam a perda de seus filhos recém-nascidos, e os
vereadores debatiam esse e outros assuntos importantes na Câmara Municipal, a
vereadora, que hoje tenta ser uma repórter investigativa, fazia as unhas tranquilamente
nas sessões da Câmara, fato este que foi divulgado aqui e em diversos blogs da
região (reveja).
Essa é
a postura desses que querem pavimentar a volta dos tempos de terror e vergonha
na cidade de Caxias.
Ainda
bem que os caxienses deram um basta neles e disseram “NÃO” para um grupo político
que foi capaz de produzir uma “maternidade da morte”.
Os
tempos são outros e hoje aquele endereço foi rebatizado como Maternidade da
Vida.
Quanta
incoerência querer reproduzir um passado negro num momento que a população tem paz
e confiança na sua maternidade.
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