Pai de mais uma criança
morta na Carmosina Coutinho sendo
entrevistado pela equipe da TV Band
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Conhecida nacionalmente como a “Maternidade
da morte”, por ter sido palco de centenas de mortes de recém-nascidos e por
também ter deixado cegas outras dezenas, a Maternidade Carmosina Coutinho não
para de protagonizar casos de mortes suspeitas.
Neste final de semana ficou-se sabendo de mais
um caso escabroso ocorrido naquela que se tornou o retrato mais bem acabado da
gestão Léo Coutinho.
Quando o escândalo da morte dos bebês foi
destaque no noticiário nacional, a Secretaria de Saúde do município apressou-se
em dizer que, na sua grande maioria, os óbitos ocorridos na Maternidade
caxiense eram por conta das mães serem de outros municípios e até de outros
estados e que as mesmas não haviam passado por um acompanhamento pré-natal
satisfatório. Era essa a primeira alegação oficial.
No entanto, a morte de mais um inocente na
“Maternidade da Morte” ocorrida neste final de semana atingiu em cheio os
sonhos de uma família de Caxias, onde se supõe que a mesma teve acompanhamento
pré-natal considerado “exemplar” pelo governo municipal.
Repórteres da TV Band Caxias apuraram o caso
e conseguiram informações chocantes.
Pelo relato do pai da criança morta, o bebê
lhe foi entregue pelo Hospital num caixão lacrado, o que levanta as primeiras
suspeitas, pois não foi informado ao pai que a criança havia falecido de alguma
grave infecção que justificasse esse lacre da urna funerária. “Me
disseram que era pra não abrir o caixão e ainda me impediram de sair pela porta
da frente e que não poderia levá-lo numa moto”, relatou o pai aos repórteres.
“Gastei
meu último centavo com táxi para levar meu filho”, desabafou ele que
informou ainda que o motorista do táxi era o mesmo que estava na recepção da
unidade de Saúde. “Parece que era coisa programada”, contou ele.
Indignado e intrigado com o lacre no caixão,
o pai o rompeu e teve uma visão aterradora, onde a criança apresentava sangue
nas cabeça e possíveis fraturas.
“Eu fui pegar mo meu filho moço e percebi que
o corpo todo estava duro como qualquer corpo que morre, mas a cabeça dele
estava virada para trás dentro do caixão e quando tirei, era como se o pescoço
estivesse quebrado, porque estava todo mole com ferimentos e sangue saindo,
quebraram o pescoço do meu filho“, disse o homem sem esconder a revolta.
Como se não bastasse a revolta desse
caxiense, ao se dirigir à delegacia de Polícia de Caxias o funcionário de
plantão se negou a fazer o B.O.
"Tiraram meu sonho de ter um filho menino",
chorava soluçando o pai desconsolado.
Um tremendo absurdo isso acontecer nos dias de hoje! principalmente em caxias que recebe tantos recursos, sem falar nos milhões que o Gov federal mandou depois dos 200 bebes que morreram no ano de 2015. Isso não se pode chamar de tragédia de fatalidade de casos isolados nem podia ser, isso não tem explicação! Meu Deus onde vamos parar com esse prefeito que não oferece bons profissionais, esse péssimo gestor de saúde que ações serão tomadas frente a isso? povo de caxias vamos dar um basta nisso vamos colocar novos vereadores que zelem pelo bom da população vamos tirar essa família de coutinho do poder pois só querem o bem deles mesmos. fora coutinhos!!!