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Vereadora ouviu explicações do funcionário do SAAE |
O Serviço Autônomo
de Águas e Esgotos – SAAE de Caxias, está preparando o terreno para colocar em
prática mais uma perversidade contra o povo pobre de Caxias.
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Que mostra o hidrômetro |
É que já está tudo
preparado para que sejam colocados hidrômetros nas casas do povoado Brejinho
para aferir o consumo das famílias que ali moram.
Atualmente é cobrada
uma taxa única, que já é alta, de R$ 18,30 (dezoito reais e trinta centavos)
por cada unidade consumidora daquela localidade.
Sendo
majoritariamente formada por pessoas de baixa renda, os moradores do Brejinho,
na sua maioria trabalhadores rurais, aposentados e alguns poucos funcionários
de pequenos comércios do povoado arcam com esse pagamento considerado elevado para
pessoas com o poder aquisitivo limitado.
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Milhares de panfletos exaltando a utilização do hidrômetro prontos para serem distribuídos |
Não satisfeitos com
o total arrecadado todos os meses pelo SAAE no Brejinho (mais de 10 mil reais),
a autarquia está distribuindo panfletos alertando os moradores sobre o
desperdício de água e exaltando as “vantagens do hidrômetro”.
Democratiza o abastecimento de água, ajuda na
economia doméstica, descobre vazamentos e outras tantas vantagens que o SAAE
prega o tal panfleto para justificar a instalação de equipamentos para medir o
consumo das famílias.
Acompanhei a
vereadora Benvinda Almeida na tarde de hoje, 17, durante uma visita ao povoado.
Lá, o funcionário do
SAAE (Gerson), mostrou para mim e para a vereadora o modelo de hidrômetro que
será instalado nas casas do Brejinho.
“Eu não seu ainda de
muita coisa”, disse o funcionário no momento que mostrava o equipamento de
aferição de consumo e nos entregando o tal panfleto que enaltece a utilização deste.
“Eles mandaram esse
panfleto para ser distribuído, mas já mandaram suspender”, revelou o rapaz acrescentando
que o assunto está sendo discutido pela direção do órgão e não se tem uma data
para instalação ou não desses hidrômetros.
A vereadora Benvinda
Almeida estranha o fato de que famílias da zona rural do município, na sua
maioria de baixa renda, sejam obrigadas a ter hidrômetros nas suas casas.
“Parece que não existe atenção para o social no
atual governo”, lamenta a vereadora oposicionista.
Enquanto, funcionários efetivos coma mais de duas décadas de serviço na autarquia são humilhados aproximadamente uma década: salários defasados e ainda tem se submeterem a opressão dos atuais gestores.
e salientando ainda assim que o ex prefeito tomou posse na prefeitura, foi publicado na imprensa que a autarquia iria cria um plano de carreira e salários e realizar um concurso publico dentro da autarquia se passaram oito anos de HC, e já se vai com um ano de LC e nada de plano de carreira e concurso publico.