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Defesa Civil de caxias emite novo boletim e nível do Rio Itapecuru se aproxima da cota de atenção, que é de 4 m

29.3.20

Uma semana depois do nível do Rio Itapecuru ultrapassar os 7 metros, a situação é mais estável e as famílias que tiveram suas residências invadidas pela água agora estão mais tranquilas.

Na manhã deste domingo (29), a Coordenação Municipal da Defesa Civil de Caxias informou que, conforme boletim do Sistema de Alerta Hidrológico da Bacia do Itapecuru – SACE/ITAPECURU emitido às 8h, a ausência de chuvas significativas na bacia nas últimas 12 horas possibilitou a manutenção da condição de recessão do rio nos três municípios monitorados: Caxias, Codó e Coroatá. Entretanto, a tendência atual nas três cidades é que o rio diminua sua velocidade de redução do nível nas próximas horas.

A cota registrada em Caxias às 7h45 foi de 4,28 m, portanto apenas 28 cm acima da cota de atenção, 4 m. A cota prevista para às 15h45 deste domingo é de 4,15 m, ainda acima da cota de atenção, mas se aproximando de retornar à condição de normalidade.

Nesse sábado (28), no programa Contra Ponto, da Rádio Educativa Guanaré FM, o coordenador da Defesa Civil, Capitão Malheiros, destacou que o órgão, que é ligado à Secretaria Municipal de Meio Ambiente, já prestou auxílio a 37 famílias nos bairros Galeana, Salobro, Ponte, São Francisco, São Pedro, Vila Alecrim e Cangalheiro. Entretanto, a recomendação para estas famílias é que continuem onde estão e não retornem para as residências que precisaram ser desocupadas, pois ainda há previsão de chuva forte.

“90% das pessoas preferem ir para as casas de parentes ou amigos. De todas que retiramos, apenas duas famílias quiseram ir para abrigos, elas estão alojadas em uma escola. Outras alugaram outros imóveis. Se você for observar, estas famílias são as mesmas de 2019. Nós temos uma equipe que está ligada 24h. Temos uma parceria com a Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social e a Secretaria Municipal de Agricultura. Eu peço que as pessoas só retornem para as suas residências quando a Defesa Civil der esta orientação”, explicou o coordenador. (Da assessoria)

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