Prefeitura amplia
atendimento, mas carro fumacê, que é fundamental para combater e
eliminar o
mosquito causador da dengue e da chikungunnya, só existe em fotografia
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Diante
do crescente número de casos de dengue e chinkungunya em Caxias, e do protesto de
milhares de pessoas acometidas pela doença, a Prefeitura de Caxias dá sinais
de que está preocupada com a situação.
Desde segunda-feira,
25, foi montado um ambulatório no Centro de Especialidade em Assistência Materno
Infantil (Ceami), para desafogar o grande fluxo de pacientes que se dirigem ao
Hospital Geral em busca de socorro.
A
medida, embora possa parecer nobre, pode não ser tão nobre assim.
Investindo
no atendimento aos doentes e não na causa da doença, que é o mosquito aedes aegypti,
a Prefeitura de Caxias parece querer tapar o sol com a peneira.
Enquanto
a atual administração não encarar o problema de frente, contratando ou
organizando brigadas de agentes de combate a endemias, que poderiam ser recrutas
do Exército ou mesmo voluntários, os casos de dengue e chinkungunya irão
continuar atormentando as famílias caxienses e levando as indesejáveis consequências
da moléstia.
Mas
isso precisa ser feito com urgência, pois a cidade pede socorro e o momento
pede coragem e ação do gestor.
Ah! Mas
antes disso, seria bom a Prefeitura de Caxias pagar um salário digno aos atuais
agentes de saúde e aos agentes de combate a endemias e aproveitar para colocar
o carro fumacê nas ruas.
Ou
então, pelo menos equiparar os salários desses profissionais caxienses com os
colegas de Aldeias Altas, São João do Sóter, Codó, Coelho Neto, Timon, Matões e
o restante do Maranhão.
Corre,
Léo!
A
cidade pede socorro...
Os carros já chegaram e até sexta. Chega os produtos ....