O
depoimento do corretor de veículos, Antônio Nascimento, recentemente curado de
covid-19 em Caxias, é bastante esclarecedor quanto ao atendimento e tratamento
da doença pela rede municipal de saúde.
A
reportagem do Portal Destaque do Maranhão mostra o depoimento de quem foi
diagnosticado, tratado e curado, e que tem autoridade para falar sobre o
assunto, uma vez que vivenciou todas as etapas do procedimento médico adotado
para pacientes de Covid-19. “No primeiro dia,
quando resolveu tudo da internação era 01 (uma) da manhã... 01:10/01:20h tomei
a primeira medicação, 06:00 horas da manhã, quando eu acordei, já tava me
sentindo outra pessoa, já tava com mais coragem... porque eu tava mole, mole,
mole... já com bem mais coragem... e daí fui só evoluindo, tanto é que no 4º dia
nem tomei mais medicação”, conta ele que faz questão de elogiar o
atendimento recebido: “Nasci de novo...
Fui internado, passei 4 dias, fiz uso de medicações e graças a Deus voltei e é
gratificante. Olha! Médico, enfermeiros, os auxiliares, o pessoal da cantina”.
Ele
também se mostra indignado com aqueles que criticam o atendimento na rede
pública municipal sem conhecerem a realidade vivida pelos pacientes que estão
sendo tratados e curados. “Eu fico
impressionado quando eu vejo pessoas dizerem ‘Ô, é um descaso, é um descaso’,
eu não vi descaso. Pelo contrário. Ninguém era privilegiado. Então aquele
tratamento ali, eu não tenho como dizer que foi ruim. Foi bom, foi bom mesmo.
Eu não tenho do que reclamar. Eu fico até indignado quando eu vejo pessoas
dizer, pessoas que nunca nem esteve lá, aí abre a boca e diz um monte de
absurdo”, lamenta Antonio.
Apesar
do sucesso do seu caso, o corretor de veículos pede no vídeo que as pessoas
tenham cuidado e sigam as normas de distanciamento social, pois isso, segundo
ele, é de suma importância para o combate da doença. “Tem muita gente que não se ajuda para que as coisas se encaixem,
porque essas ações da Prefeitura, por exemplo, de limpeza das ruas, diminuir o
fluxo de gente nos comércios é realmente isso daí é um incentivo para que
diminua, mas nós, a população, raramente colabora, onde pode entrar 3 pessoas
entra 10, pessoas na rua sem máscara ainda, é lamentável...”, comenta ele.
Confira
a reportagem do Portal Destaque do Maranhão:
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