Não
adiantou o recente reforço na mídia do grupo Coutinho para tentar elevar o
moral da tropa. Na reunião ocorrida na tarde desta quarta-feira, 25, ainda não ficou
decidido (publicamente) qual o nome oficial para o embate de 2020.
Anunciada
como um grande evento político, a tal reunião não produziu um único registro fotográfico,
tão natural nas reuniões do grupo em que se discutem temas políticos
importantes. Os blogueiros alinhados não ilustraram suas postagens com a
tradicional foto onde todos os presentes erguem as mãos e demostram força e união
entre sí. Nem mesmo os integrantes do baixo clero do grupo, sempre tão
dispostos a mostrarem nas redes sociais a animação desse tipo de evento, não se animaram suficientemente
para passar as boas novas adiante.
Pelo
que foi distribuído pela assessoria, a escolha do candidato a prefeito (a) será
através de uma pesquisa de opinião a ser feita em novembro.
Postulantes
ao cargo de pré-candidato a prefeito, Júnior Martins participará da sondagem ao
lado do imberbe Magno Chaves e da preferida da família, Taís Coutinho.
Essa
história de pesquisa para escolha do candidato muitas vezes é usada para dar
uma aparência democrática na movimentação política, mas na verdade esconde uma tentativa
de ganhar tempo e conseguir criar algum tipo de expectativa e consequente
dividendo político/eleitoral.
Pelo
material distribuído pela assessoria, existiria até um tipo de descontentamento
entre aqueles que foram preteridos como cabeça de chapa, no caso Júnior Martins
e Magno Chaves, mas que agora, diante da aparente apaziguada celebrada por
Cleide Coutinho, os valentes irão ser testados numa pesquisa de opinião para
saber qual o nome mais viável. Tudo como manda o script de marketing para esse
tipo de caso.
Apesar
desse jogo oposicionista já estar jogado, poderemos ver nos próximos meses
várias postagens com os 3 virtuais postulantes a pré-candidatos sendo venerados
em atividades políticas como se realmente estivessem acreditando nessa conversa
da tal pesquisa para balizar o norte do grupo.
Depois
de tentarem tirar a sorte grande com um “mega acordo” com o prefeito Fábio
Gentil, onde receberiam a metade da Prefeitura com um mínimo de esforço, a
oposição em Caxias corre agora atrás do prejuízo e busca um rumo que apague o
papelão que protagonizaram recentemente em São Luís.
Tudo
bem que não conseguiram o retrato com Fábio Gentil em São Luís, mas daí a
prepararem uma reunião para mostrar que o grupo ainda está vivo e não disponibilizar
uma única fotografia para animar a turma da abstinência foi uma tremenda bola
fora...
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