A defesa de Deivid alega que há ausência de fundamentação na prisão preventiva.
(Foto: Roberta Aline/Cidadeverde.com)
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O Tribunal de Justiça do Piauí negou o
pedido de habeas corpus para o mestre de obras Deivid Ferreira de Sousa, 34
anos, principal suspeito de ter assassinado o estudante Gabriel Brenno, 21
anos. Gabriel foi vítima de arma de fogo na nuca enquanto saía de uma
pensão no centro de Teresina no dia 17 de julho; ele foi internado
mas não resistiu aos ferimentos.
A defesa de Deivid alega que há ausência
de fundamentação na prisão preventiva, sob a argumento da “inexistência de
fatos concretos que justifiquem a aplicação da medida extrema”, no caso, a
prisão. Os advogados também justificaram que o paciente é primário, e que não
responde por outros processos criminais.
Uma câmera de segurança registrou o
momento em que um suspeito, supostamente Deivid, chega a pés na rua da pousada
onde Gabriel Morava e efetua um disparo na nuca do estudante.
Na análise do juiz na decisão, a prisão
preventiva de Deivid segue os parâmetros legais
A decisão monocrática foi firmada pelo
desembargador Edvaldo Pereira de Moura e publicada nessa segunda-feira (2).
Depois de 16 dias
desaparecido, Deivid foi preso no dia 7 de agosto e quando foi apresentado
pela polícia chorou e disse que estaria arrependido de ter assassinado o
estudante. No dia seguinte, ele passou por audiência de Custódia e foi
encaminhado para o sistema prisional.
De acordo com as investigações, o
suspeito descobriu que sua companheira manteve um relacionamento extraconjugal
com Gabriel. (Cidade Verde)
Gabriel Brenno |
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