Interinidade de Paulo Marinho Júnior durante férias do prefeito Fábio Gentil demonstra harmonia |
Não deu nem tempo para o grupo Coutinho
ensaiar um discurso minimamente coerente e sensato depois da fracassada
tentativa de aplicar um passa-moleque no prefeito Fábio Gentil quando do episódio
do retrato em São Luís e consequente consolidação de um ‘acordo’ em que iriam
fazer barba, cabelo e bigode.
O anúncio de que Fábio Gentil sairá de
férias por 13 dias (entre 2 e 15/10), chegou no momento que a turma da abstinência
do grupo Coutinho está inquieta como nunca após a fracassada tentativa de
aplicar o conto do vigário no prefeito.
É que entre os dramáticos termos do
malfadado acordo, até a vaga de vice-prefeito de Paulo Marinho Júnior em 2020
foi colocada na mesa, e isso, caso se concretizasse, seria de difícil digestão
por quem não foi nem mesmo consultado.
Saída da cabeça de alguns matutos da região,
e por isso mesmo digna de análise psiquiátrica diante dos termos propostos, a
negativa de Fábio Gentil os deixou sem terra nos pés, uma vez que pleiteavam um
pedaço do céu e uma banda do leste na terra, onde até o caminho livre para a
reeleição do prefeito de Matões seria pavimentado com um reluzente tapete
vermelho.
Tentando colocar pulga atrás da orelha de
PMJ e demais correligionários de proa de FG, que poderiam ser descartados a qualquer
momento pelo prefeito caxiense, os asseclas midiáticos da turma da abstinência
não tiveram nem tempo de formular suas teses estapafúrdias quando o prefeito informa
à Câmara Municipal que sairá de férias por 13 dias.
Com a formalização das férias, o
vice-prefeito assume automaticamente o cargo tão logo o titular se ausente do município
na data prevista no seu pedido ao legislativo, o que demonstra uma perfeita
harmonia entre os dois, pois caso existisse algum tipo de desavença, a
prudência não recomendaria esse tipo de afago.
Diante da demonstração de confiança entre
prefeito e vice, o nervosismo que toma de conta daqueles que estão sofrendo da
crise de abstinência do poder na sua fase aguda, passam a reformular as
estratégias para tentar colocar dúvidas durante a interinidade de PMJ no previsível
jogo de fake news nas redes sociais.
Comandado com brilho e honradez durante mais
de 30 anos por Humberto Coutinho, o que restou do grupo Coutinho é hoje comandado
por doidivanas que encontram na disseminação de fake news uma forma de
extravasar recalques e frustrações na escuridão do anonimato e da covardia.
Como puderam destruir um legado tão
sólido em tão pouco tempo?
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