Ninguém joga pedra em fruta podre. Ouvi
muitas vezes esse ditado da boca dos mais velhos. Pessoas que falam com a
sabedoria de quem já viveu muito e tem experiência pra saber bem do que as
pessoas são capazes de fazer quando motivadas pela inveja.
Sim, inveja! Não há outra explicação para
os ataques pessoais e caluniosos que venho sofrendo. Tenho me calado pois, além
de ter sempre muito o que fazer, acho que não cabe ao homem sério se prestar à
bate-boca, troca de farpas e insultos. Mas não venho aqui insultar ninguém, mas
apelar para o bom senso do caxiense. Esse nunca faltou. Apelo aos meus
conterrâneos para ficarem atentos ao jogo baixo de figuras que pouco serviço
têm para mostrar e procuram se utilizar do sórdido e rasteiro expediente do
ataque pessoal como forma de diminuir o trabalho bem feito. São pessoas que
sabem que o pouco que realizaram em Caxias não resiste à comparação do que já
fez o prefeito Fábio Gentil em sua gestão junto com aqueles com quem escolheu
trabalhar.
Pior ainda, o desespero bate à porta das
pessoas que proferem tais ataques quando vêem os planos que o prefeito Fábio
Gentil tem para o restante do seu primeiro mandato. A iminência da inauguração
do hospital, a recente ampliação para o atendimento noturno nas UBS, construção
do shopping popular, construção de escolas, creches, restaurante popular, a
construção do complexo esportivo, atração de novos negócios para a cidade, etc.
Tudo isso em um momento de grave crise e falta de crescimento econômico no Brasil.
Só com muita organização e trabalho é que essa equipe, comandada por um jovem
capaz e experiente, pode fazer o que se espera das pessoas que exercem o poder.
Isso mesmo. O que se espera de quem
exerce o poder é trabalho. Trabalho que resulta em melhoria de vida para os que
vivem em Caxias. Não ataques infantis que buscam denegrir a imagem de pessoas
sérias e que nada acrescentam à qualidade de vida do caxiense. Mas sei bem que
o povo de minha cidade não cai mais nessa conversa. Caxias já experimentou o avanço.
Não vai mais querer o atraso.
(Teódulo
Aragão é coordenador do RH da Secretaria de Saúde de Caxias)
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