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Interinidade de Paulo Marinho Júnior deixa oposição sem discurso no momento que tentam semear discórdia no grupo Gentil

24.9.19
Interinidade de Paulo Marinho Júnior durante férias do prefeito Fábio Gentil demonstra harmonia

Não deu nem tempo para o grupo Coutinho ensaiar um discurso minimamente coerente e sensato depois da fracassada tentativa de aplicar um passa-moleque no prefeito Fábio Gentil quando do episódio do retrato em São Luís e consequente consolidação de um ‘acordo’ em que iriam fazer barba, cabelo e bigode.

O anúncio de que Fábio Gentil sairá de férias por 13 dias (entre 2 e 15/10), chegou no momento que a turma da abstinência do grupo Coutinho está inquieta como nunca após a fracassada tentativa de aplicar o conto do vigário no prefeito.

É que entre os dramáticos termos do malfadado acordo, até a vaga de vice-prefeito de Paulo Marinho Júnior em 2020 foi colocada na mesa, e isso, caso se concretizasse, seria de difícil digestão por quem não foi nem mesmo consultado.

Saída da cabeça de alguns matutos da região, e por isso mesmo digna de análise psiquiátrica diante dos termos propostos, a negativa de Fábio Gentil os deixou sem terra nos pés, uma vez que pleiteavam um pedaço do céu e uma banda do leste na terra, onde até o caminho livre para a reeleição do prefeito de Matões seria pavimentado com um reluzente tapete vermelho.

Tentando colocar pulga atrás da orelha de PMJ e demais correligionários de proa de FG, que poderiam ser descartados a qualquer momento pelo prefeito caxiense, os asseclas midiáticos da turma da abstinência não tiveram nem tempo de formular suas teses estapafúrdias quando o prefeito informa à Câmara Municipal que sairá de férias por 13 dias.

Com a formalização das férias, o vice-prefeito assume automaticamente o cargo tão logo o titular se ausente do município na data prevista no seu pedido ao legislativo, o que demonstra uma perfeita harmonia entre os dois, pois caso existisse algum tipo de desavença, a prudência não recomendaria esse tipo de afago.

Diante da demonstração de confiança entre prefeito e vice, o nervosismo que toma de conta daqueles que estão sofrendo da crise de abstinência do poder na sua fase aguda, passam a reformular as estratégias para tentar colocar dúvidas durante a interinidade de PMJ no previsível jogo de fake news nas redes sociais.

Comandado com brilho e honradez durante mais de 30 anos por Humberto Coutinho, o que restou do grupo Coutinho é hoje comandado por doidivanas que encontram na disseminação de fake news uma forma de extravasar recalques e frustrações na escuridão do anonimato e da covardia.

Como puderam destruir um legado tão sólido em tão pouco tempo?

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