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Empresa Costa Pinto rebate denúncia de crime de Grilagem

7.6.13
Em matéria publicada recentemente em um blog na internet, o advogado da CPT, Diogo Cabral, denunciou o Grupo Costa Pinto por crime de grilagem, e, ainda, de criar falsificações no que diz respeito às áreas de terras. O Grupo Costa Pinto rebate as acusações e diz que as mesmas são infundadas e desprovidas de provas.

Segundo o Diretor Presidente, Humberto da Costa Pinto Junior, a empresa trabalha pautada no rigor da lei, sem necessidade de artifícios, como o crime de grilagem, para subsistir e crescer. “A Costa Pinto não se utiliza de especulação financeira de imóveis, tendo suas propriedades sempre sido usadas para a produção agroindustrial, seja para alimentos, seja para plantação de culturas que gerem energia renovável, como a cana-de-açúcar”, disse o Diretor.

Ainda de acordo com o Diretor Presidente, os imóveis citados na denúncia – Manguinhos e Buriti Corrente, matrículas 2487 e 189 respectivamente – são de propriedade da Costa Pinto Industrial Pecuária e Agrícola, fato que pode ser facilmente comprovado com uma visita ao Cartório de Registro de Imóveis.

“Tal afirmação é por demais caluniosa e leviana, lançada com o único objetivo de denegrir a imagem da Empresa e seus colaboradores. Toda a documentação que prova a regularidade das terras da Costa Pinto encontra-se em Cartório e no INCRA, não havendo nada que sustente as acusações do advogado. A empresa repudia tais acusações e tomará as medidas judiciais cabíveis”, ressaltou Humberto da Costa Pinto Junior.

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A Empresa Costa Pinto vem trabalhando pacificamente no Estado do Maranhão há mais de 40 anos. Possui uma história de pioneirismo, seriedade, respeito e perseverança comprovados.

2 comentários:

  1. Anônimo disse...:

    Seriedade, respeito e perseverança? então precisamos perguntar em que condições ficaram os trabalhadores da empresa quando a mesma faliu nos anos 90, e por que jamais responderam as notificações do INCRA quando deu-se início a processos de desapropriação. Segundo o INCRA foram 5 notificações. Devemos perguntar como ficou a situação da família de um trabalhador jovem que morreu carbonizado no canavial em 2007. Por que várias comunidades que há muitas décadas foram expulsas da região onde hoje é simplesmente um deserto verde. Por que sempre ameaçaram as famílias situadas dentro da área que eles dizem ser deles. Documentos em cartórios se encontram sim, a questão é a cadeia dominial, tem procedência?

  1. Anônimo disse...:

    isso mesmo falam tanto em respeito,e seriedade deveriam começar a pagar as idenizaçoes dos funcionários que deram suas vidas em prol da empresa que simplesmente deu falência e nunca acertou com seus funcionário na maioria já falecidos e ainda as famílias na esperança de serem indenizadas cade a justiça no maranhão que não faz nada, e as famílias que foram despejadas de suas terras??? oSr.Dr. Humberto da Costa Pinto deveria se pronunciar a respeito disso

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