Minha Figura

Um Morro entre rimas e sons

8.9.15
Por Jorge Bastiani

O Morro do Alecrim é mesmo predestinado a servir de palco às coisas boas que acontecem em Caxias.

Do alto de sua magnífica história continua, com forças, irradiando o belo, sempre soprando histórias: sejam de mudanças de costumes, mudanças políticas, de incompreensão de raças, ou mesmo de uma construção indefinida...

O Morro continua jogando sementes sobre a cidade. Desta feita com apresentações culturais.

Uma semana de amostras variadas de nossas culturas: apresentações de teatro, poesia, música e homenagens foram os cardápios servidos no auditório do CESC/UEMA, onde, sob as batutas de produtores culturais, que aqui os represento nas pessoas de Elizeu Arruda e Gilvaldo Quinzeiro, pudemos novamente sentir o sabor das coisas da terra.

Os espetáculos que assistimos nessa amostra nos apresentaram as grandezas de nossas produções, mas também nos disseram o quanto precisamos fazer por elas; principalmente com apoios de todas as formas e, certamente, com as nossas presenças em cada ato dos espetáculos.

É o público o grande motor desses espetáculos; os aplausos são as turbinas que fazem gerar – mais e mais – energia para os artistas.

Foi magnífico poder estar presente em mais esta atividade da vida cultural de Caxias.

Foi prazeroso poder ter sido servido desse banquete cultural que começou com atos, palavras e versos, não esquecendo paisagens ou pessoas.

Foi bom lembrar nossa história; foi ótimo mostrar que ela está viva!

Foi bom saber dividir os aplausos com a grande música brasileira, assim a mostra mostrou que Caxias é universal.

É sempre bom dizer vivas à universalidade da arte!

1 comentários:

  1. Bravo, amigo Bastiani! Sua voz ecoou morro abaixo, e espero ter feito redemoinho juntos aos ouvidos surdos no tocante a cultura, dos nossos chefes políticos. Belo e oportuno texto! Parabéns!

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