Os trabalhos já estão bem adiantados no prédio anexo ao Complexo Hospitalar Gentil Filho, onde funcionaria a UNACON, e que está recebendo reforma, além de está sendo equipado para receber 10 leitos de Unidades de Terapia Intensiva (UTI) e 18 leitos de enfermaria. A previsão é que na próxima semana os trabalhos sejam finalizados na parte estrutural.
“Já está quase finalizando ampliação. Acredito que na próxima semana, serão disponibilizados estes leitos para a população. Serão 10 leitos de UTI e 18 de enfermaria. Eu não vou dizer que vai suprir totalmente, porque a demanda é grande todos os dias, mas já vai ajudar bastante”, disse Lívia Sena, diretora do Complexo Hospitalar Gentil Filho.
A parceria entre a Prefeitura de Caxias e Governo do Estado, está sendo referendado pelos Ministérios Públicos do Estado e Federal.
“Nós queremos agradecer ao Governador Flávio Dino, ao Secretário Estadual de Saúde, Carlos Lula, que tem dado todo apoio. Quero agradecer também à Câmara Municipal que nos permitiu a compra de mais vacinas”, agradeceu em vídeo divulgado em sua rede social, Fábio Gentil, prefeito de Caxias (MA).
Caxias
já registrou conforme o Boletim Epidemiológico, 7.853 casos confirmados de covid-19,
nessa quarta-feira (24), 7.326 pessoas recuperadas e 77 casos de internações.
Ao todo, desde o início da Pandemia até agora, Caxias já contabiliza 176
óbitos. Diminuir a disseminação da doença é um dos desafios do setor público.
Mas para isso, a população de Caxias também precisa colaborar.
“A gente conta com a ajuda da população. Essa doença ela é fácil de controlar, desde que haja a responsabilidade e sensibilidade de cada um. Caso a pessoa venha a se contaminar, desde que ela se isole, a cadeia de contaminação é quebrada. A população pode ajudar com esses cuidados básicos: lavando as mãos com água e sabão, usando máscara e mantendo o distanciamento”, destaca Lívia Sena, diretora do Complexo Hospitalar Gentil Filho.
A
diretora do Complexo Hospitalar Gentil Filho, pede aos jovens que se protejam e
tomem todos os cuidados para não levar a doença para as suas casas. Não apenas
as pessoas de mais idade estão sendo vitimadas pela doença, mas também os
jovens, nessa segunda onda.
“As
idades das pessoas que são vítimas da covid-19 está diminuindo. A agressividade
da doença agora, é muito grande, a forma como o paciente chega e evolui é muito
rápido. E, eu acredito que seja a nova variante. Primeiro é a proteção. Eu
gostaria que esses jovens pensassem um pouco nos pais, nos avós e nos amigos,
porque as pessoas da casa que estavam em isolamento achando que estavam
protegidos, agora estão se contaminando e, alguns vindo a óbitos”, lembra Lívia
Sena, diretora do Complexo Hospitalar Gentil Filho. (Da assessoria)
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