Não foram exitosas as manobras para destituir o presidente da Câmara Municipal de Caxias, Teódulo Aragão e a colega de partido, Cinthya Lucena, dos respectivos mandatos de vereador obtidos nas eleições de 2020.
Com movimentações atípicas no processo que apura fraude à cota de gênero, e que prevê a nulidade dos votos recebidos pelo Partido Progressistas nas últimas eleições municipais e cujo desfecho pode ser a perda dos mandatos dos vereadores da sigla, o ministro do Tribunal Superior Eleitoral, Ricardo Lewandowski, achou prudente resguardar a permanência nos cargos até o julgamento dos recursos e concedeu a liminar preservando os mandatos de Teódulo e Cinthya.
Tendo saído das urnas em 2020 como o vereador mais votado da história de Caxias, e desde então cotado para ser o sucessor de Fábio Gentil em 2024, a possibilidade de Teódulo Aragão perder o mandato movimentou os bastidores da política caxiense, uma vez que representa um abalo ou mudança de planos no grupo do prefeito Fábio Gentil.
Com os adversários comemorando o infortúnio vivido por TA nos últimos dias, as mensagens de solidariedade após a manifestação favorável do TSE superaram as manifestações negativas e demostraram a popularidade do presidente da Câmara.
Apesar da liminar que preserva os mandatos de Teódulo Aragão e Cinthya Lucena, o processo que originou todo o imbróglio judicial continua tramitando nas cortes superiores e o desfecho não tem data definida.
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