O diretor de Relações Institucionais do Porto do Itaqui, ex-governador José Reinaldo Tavares (PSDB), concedeu ontem, 13, uma esclarecedora entrevista ao programa Xeque-Mate, da Mais FM, sobre o atual panorama da disputa pelo Governo do Maranhão em 2022, notadamente a respeito da contenda de bastidores entre o vice-governador, Carlos Brandão (PSDB), e o senador Weverton Rocha (PDT).
Para ele, o pedetista tem-se mostrado “açodado” no debate pré-eleitoral, o que, ainda de acordo com o ex-governador, pode ser sinal de insegurança.
“É um açodamento mesmo. Levado pela insegurança, pela falta de credibilidade e pela falta do que dizer para a população do Maranhão”, disse.
Zé Reinaldo criticou a fixação do grupo do senador por pesquisas eleitorais a mais de um ano do pleito. Segundo ele, o próprio Weverton não seria candidato a senador em 2018 se fossem levadas em consideração pesquisas feitas no início do processo daquela campanha.
“Se fosse atrás de pesquisas, nem Weverton, nem Eliziane seriam candidatos, porque estavam lá atrás. Mas acabaram ganhando a eleição”, lembrou Zé Reinaldo sobre a desimportância de pesquisas eleitorais atualmente”, completou.
O ex-governador também voltou a comentar a possibilidade de o pedetista enfrentar “dois governadores” caso Brandão seja mesmo o escolhido como companheiro de chapa de Flávio Dino. Ele avalia que Weverton é corajoso o suficiente para isso, mas “vai ter juízo”.
Veja a seguir a opinião de Zé Reinaldo sobre outros temas levantados na entrevista.
Expectativa de poder: “Ninguém quer ficar sem o abraço protetor do governo”.
União entre Flávio Dino e Carlos Brandão: “Não vejo nenhuma separação”.
(Fonte: Blog do Gilberto Léda)
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