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Rafael Leitoa lamenta a perda de Dona Mundoca, figura importante da história timonense

2.12.15
Rafael Leitoa lamenta a morte de Dona 
Mundoca (Fonte: Agência Assembleia)
Na manhã desta quarta-feira (02), o deputado Rafael Leitoa (PDT) utilizou a tribuna da Assembleia Legislativa para lamentar o falecimento da ilustre timonense Raimunda de Carvalho Sousa, carinhosamente conhecida como Dona Mundoca. A professora, nascida em 1926, na região conhecida hoje como "Balneário Roncador", foi uma das idealizadoras da construção do Ginásio Bandeirantes, importante escola timonense, e da formação da primeira bandeira de Timon.

O deputado Rafael Leitoa lamentou a perda da professora Dona Mundoca, fazendo referência à sua história, como escritora, onde era membro da Academia de Letras, Ciências e Ecologia do Leste Maranhense, dona da 13ª cadeira. A professora escreveu “Timon, sua história sua gente”, um livro que relata o povo e a história timonense, história esta onde a Dona Mundoca foi agente importante, participando da criação do hino do município.

Rafael comentou que qualquer pesquisador que viesse estudar a história de Timon tinha de entrevistar a Dona Mundoca, para ela apresentar os fatos que presenciou no município. Em sua fala, o ainda deputado lembrou que o seu amigo, neto de Dona Mundoca, Dr. Assis, Presidente da Seccional OAB-Timon, fez um depoimento emocionado em sua página pessoa nas redes sociais. “Deus é tão providencial, tão justo e tão misericordioso que deu ao Dr. Assis a oportunidade ainda de ver seu filho, o bisneto de Dona Mundoca, sentado no colo dela”, comentou o deputado.

Vai ficar o vazio, não apenas para a família de Raimunda de Carvalho Sousa, carinhosamente conhecida como Dona Mundoca. Tenho certeza absoluta que neste momento a família é a mais atingida e muito mais emocionada, mas fica para a nossa cidade o legado da história relacionada ao magistério, às letras e cultura de Timon. Protocolei um Requerimento de Pesar à família de Dona Mundoca e a todo o povo timonense, porque hoje, sim, perdemos de verdade uma reserva moral e histórica da nossa cidade”, comentou Rafael Leitoa.

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