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Léo Barata: boa vontade não é
suficiente para uma boa gestão
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Fui uma das
primeiras pessoas a incentivar o então vereador Léo Barata a aceitar o convite
para ser secretário de Cultura do município de Caxias. Disse a ele que,
relegada em outros governos, a pasta tem poder para aumentar a projeção do seu
titular caso o prefeito investisse e acreditasse na sua importância.
Perto de completar
um ano no cargo, não sei o que foi que deu errado: se foi Léo Barata que não
soube conduzir a pasta com as diretrizes corretas ou se foi o prefeito de
Caxias que não deu importância a mesma. Acredito ainda numa terceira
explicação, de que aconteceu as duas coisas.
Tendo se
notabilizado como um potencial produtor cultural devido a dimensão nacional que
a procissão do fogaréu ganhou pelas mãos de baratinha, todos pensavam que ele
iria dar um show a parte na condução das políticas públicas na área cultural da
cidade.
De difícil acesso
(eu mesmo fui lá por três oportunidades e não consegui um minuto da sua
atenção), acredito que o secretário de Cultura de Caxias só se mantenha no
cargo por conta de ser detentor de mandato parlamentar, pois sua demissão
poderia significar um vereador, embora ainda aliado, no mínimo chateado na
Câmara.
Mas a atuação do
secretário de Cultura não chega a ser catastrófica e nem está tão desgastada
como a imagem geral do governo Léo Coutinho.
RSRSRSRRSRSRSRSRSR,!!!$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$!!